Manuscritos do Mar Morto são publicados na web
Cinco mil imagens foram digitalizadas em projeto do Museu de Israel
Por
Da Redação
access_time
6 maio 2016, 16h24 - Publicado em 18 dez 2012, 18h43
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
-
1. Réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
zoom_out_map
1/7 Réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
Réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
-
2. Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
zoom_out_map
2/7 Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
-
3. Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
zoom_out_map
3/7 Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
-
4. O diretor-geral de Autoridade de Antiguidades de Israel, Shuka Dorfmann, e o professor Yossi Matias, diretor executivo do Google Israel, mostram réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade, durante coletiva de imprensa em Jerusalém, onde anunciaram que o material será publicado online
zoom_out_map
4/7 O diretor-geral de Autoridade de Antiguidades de Israel, Shuka Dorfmann, e o professor Yossi Matias, diretor executivo do Google Israel, mostram réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade, durante coletiva de imprensa em Jerusalém, onde anunciaram que o material será publicado online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
O diretor-geral de Autoridade de Antiguidades de Israel, Shuka Dorfmann, e o professor Yossi Matias, diretor executivo do Google Israel, mostram réplica de segmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade, durante coletiva de imprensa em Jerusalém, onde anunciaram que o material será publicado online
-
5. Analista de conservação posiciona fragmento para fazer fotografias dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
zoom_out_map
5/7 Analista de conservação posiciona fragmento para fazer fotografias dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
Analista de conservação posiciona fragmento para fazer fotografias dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
-
6. Analista de conservação fotrografa fragmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
zoom_out_map
6/7 Analista de conservação fotrografa fragmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online (Menahem Kahana/AFP/VEJA/VEJA)
Analista de conservação fotrografa fragmento dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade e serão publicados online
-
7. Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade
zoom_out_map
7/7 Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade (Abir Sultan/EFE/VEJA/VEJA)
Analista de conservação examina fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, que possuem mais de 2.000 anos de idade
Milhares de manuscritos do Mar Morto, que datam de mais de dois milênios, foram fotografados e disponibilizados para consulta na internet. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Autoridade de Antiguidades israelense e o Google, que no ano passado viabilizou a digitalização de cinco manuscritos.
Cerca de 5.000 imagens desses artefatos bíblicos, considerados uma das descobertas arqueológicas mais importantes do século XX, podem ser visualizadas em uma página especial vinculada ao Museu de Israel, com tradução para o inglês.
Entre os manuscritos figuram fragmentos dos pergaminhos mais antigos do Antigo Testamento descobertos até agora, em particular os Dez Mandamentos, do capítulo 1 do Gênese, até os Salmos e o Livro de Isaías, em sua integralidade, e textos apócrifos.
Os documentos mais antigos remontam ao século III antes de Cristo. O mais recente foi redigido no ano 70, no momento da destruição do segundo Templo judeu por legiões romanas. O lugar onde foram encontrados foi localizado por acaso por um pastor de cabras em 1947, em Qumran, em uma gruta perto do Mar Morto na Cisjordânia.
Tecnologia – As técnicas mais modernas de tratamento da imagem, desenvolvidas principalmente por especialistas da Nasa, foram utilizadas para arquivar e tirar do anonimato o conjunto dos milhares de fragmentos de manuscritos até agora pouco acessíveis ao grande público devido a sua fragilidade. Os procedimentos empregados permitirão também analisar melhor o estado de conservação dos manuscritos.
(Com Agência France-Presse)