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Ciência

Fragmentos de meteorito continuam desaparecidos

Buscas pelo corpo celeste foram interrompidas neste domingo, na Rússia

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h22 - Publicado em 17 fev 2013, 15h37

<p>Cinegrafista russo captura momento em que meteorito entra na atmosfera</p> — **1/17**
Cinegrafista russo captura momento em que meteorito entra na atmosfera
*(Reprodução/YouTube/VEJA/VEJA)*

<p>Funcionários do governo observam pequenos objetos perto de lago congelado em área afetada pelo meteorito</p> — **2/17**
Funcionários do governo observam pequenos objetos perto de lago congelado em área afetada pelo meteorito
*(AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Após queda de meteorito, cratera é encontrada em lago da Rússia</p> — **3/17**
Após queda de meteorito, cratera é encontrada em lago da Rússia
*(AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Rastro deixado no céu pelo meteorito</p> — **4/17**
Rastro deixado no céu pelo meteorito
*(Oleg Kargopolov/AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Homem ferido por queda de meteorito em Tcheliabinsk, na Rússia</p> — **5/17**
Homem ferido por queda de meteorito em Tcheliabinsk, na Rússia
*(Andrei Kuzmin(/Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Muro de uma fábrica danificado pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia</p> — **6/17**
Muro de uma fábrica danificado pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia
*(Oleg Kargopolov/AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Buraco aberto no gelo pela queda do meteorito na cidade de Chelyabinsk Urais, na Rússia</p> — **7/17**
Buraco aberto no gelo pela queda do meteorito na cidade de Chelyabinsk Urais, na Rússia
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Janela de ginásio de esportes danificada pela queda de meteorito em Tcheliabinsk, na Rússia</p> — **8/17**
Janela de ginásio de esportes danificada pela queda de meteorito em Tcheliabinsk, na Rússia
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Fábrica de zinco após ser atingida por meteorito na cidade de Chelyabinsk, Rússia</p> — **9/17**
Fábrica de zinco após ser atingida por meteorito na cidade de Chelyabinsk, Rússia
*(VEJA.com/VEJA/VEJA)*

<p>Buraco aberto no gelo pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia</p> — **10/17**
Buraco aberto no gelo pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia
*(Chelyabinsk Region Police/AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Prédio danificado por queda de meteorito em Chelyabinsk, na Rússia</p> — **11/17**
Prédio danificado por queda de meteorito em Chelyabinsk, na Rússia
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Estragos causado pela queda de meteorito na Rússia</p> — **12/17**
Estragos causado pela queda de meteorito na Rússia
*(Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Região atingida pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia</p> — **13/17**
Região atingida pela queda do meteorito na cidade de Tcheliabinsk, na Rússia
*(Oleg Kargopolov/AFP/VEJA/VEJA)*

<p>Trabalhadores recolhem vidros quebrados pelo impacto da queda de meteorito</p> — **15/17**
Trabalhadores recolhem vidros quebrados pelo impacto da queda de meteorito
*(Timothy A Clary/AFP/AFP/AFP)*

<p>Homem conserta janela danificada pela queda de meteorito na Rússia</p> — **16/17**
Homem conserta janela danificada pela queda de meteorito na Rússia
*(Andrei Kuzmin/Reuters/VEJA/VEJA)*

<p>Mais de 900 pessoas ficaram feridas, três delas com gravidade, depois que um meteorito caiu e se desintegrou sobre a região russa de Tcheliabinsk </p> — **17/17**
Mais de 900 pessoas ficaram feridas, três delas com gravidade, depois que um meteorito caiu e se desintegrou sobre a região russa de Tcheliabinsk
*(Nasha gazeta/AP/VEJA/VEJA)*

Os fragmentos do meteorito que deixou cerca de 1.000 pessoas feridas na sexta-feira nos Urais da Rússia continuam desaparecidos e sua busca foi suspensa neste domingo, dois dias depois da queda. “Decidimos parar com as buscas”, disse o porta-voz do ministério das Situações de Emergência, Viatcheslav Ladonkin. Um grupo de mergulhadores fez buscas durante o sábado nas águas do lago Tchebarkoul, em temperaturas que chegavam aos 20 graus negativos. Acredita-se que um dos fragmentos do meteorito caiu no lago, cuja superfície congelada apresenta um buraco de seis metros de diâmetro.

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Asteroide não foi detectado com antecedência porque estava contra a luz solar

O ministro das Situações de Emergência, Vladimir Poutchkov, que visitou a região no sábado, afirmou que o lago estava coberto por uma camada de sedimentos, que tornava as buscas impossíveis. A intenção é identificar a natureza do meteorito para explicar como sua queda pôde causar tantos estragos. Normalmente, corpos celestes queimam por completo ao entrarem em contato com a atmosfera. Leia também:

Rússia: sobe a 950 total de feridos após queda de meteorito Grupo da ONU propõe plano para detectar asteroides A agência espacial americana, Nasa, informou em seu site que o corpo celeste mediria 17 metros e pesaria 10.000 toneladas. A Nasa ressaltou ainda que o meteorito que atingiu os Urais na sexta-feira é o maior desde o que caiu em Toungouska, na Sibéria, em 1908, derrubando e queimando árvores num raio de pelo menos 20 quilômetros, cujo impacto foi sentido a longas distâncias.

Fragmentos de meteorito continuam desaparecidos

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