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Exemplo bizarro de cabeça-dura: o terraplanista Mark Sargent

Protagonista de 'A Terra É Plana', documentário da Netflix, o americano é um caso extremo (e equivocado) de pessoa que insiste em suas crenças

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jun 2020, 21h01 - Publicado em 19 jun 2020, 06h00

Protagonista de A Terra É Plana, documentário da Netflix, o americano Mark Sargent é um caso extremo (e equivocado) de pessoa que insiste em suas crenças e não muda de opinião (leia a reportagem que traz um estudo sobre os cabeças-duras). Apesar de todas as evidências, ele continua defendendo o terraplanismo.

A missão tripulada SpaceX transmitiu da órbita da Terra novas imagens do planeta — e ele é redondo. Como duvidar de uma evidência como essa? Você chama de evidência, eu chamo de péssimo teatro. Os Estados Unidos estão fazendo filmes há anos, inclusive vários ambientados no espaço, como 2001: uma Odisseia no Espaço, de 1968. Esse filme foi feito um ano antes de a Apollo 11 supostamente pousar na Lua. Nós não acreditamos na SpaceX. Nós nem a levamos a sério.

Também duvida que o foguete levantou voo em Cabo Canaveral? O lançamento do foguete é real, mas ele não sobe em linha reta. Depois de um tempo, cai no oceano. É um grande teatro.

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Os terraplanistas dizem que “eles” querem esconder a verdade. Quem são eles? Se você perguntar para as pessoas que acreditam em conspirações quais são os dez grupos mais atuantes, elas dirão alguns nomes como a família Rothschild, o Vaticano e a Maçonaria.

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Como a Terra pode ser plana? A ciência diz que estamos nesta pequena rocha coberta com um pouco de água e fumaça, voando pelo espaço em diversas direções e velocidades. Não é diferente de um estúdio de Hollywood, só que muito maior. Algo parecido com aquele cenário do filme O Show de Truman. Tudo o que você vê no teto, em cima de nós, como as estrelas, os planetas, o Sol e a Lua, são apenas imagens no céu.

Ao questionar a ciência, não teme incentivar as pessoas a duvidar de coisas importantes como a eficiência das vacinas? Essa pergunta é uma pegadinha. Sim, vacinas são importantes, mas as empresas que fazem as vacinas ganham muito dinheiro.

Publicado em VEJA de 24 de junho de 2020, edição nº 2692

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