Cinco fotos reais de cenários do filme ‘Perdido em Marte’
Imagens foram capturadas pela câmera da Nasa a bordo da missão Mars Reconnaissence Orbiter (MRO). O longa mostra um retrato fiel das paisagens do Planeta Vermelho
Imagem do sítio de aterrisagem da missão Ares 3, capturada em 19 de fevereiro de 2012. No filme, o personagem Mark Watney passa a maior parte do tempo nessa região da Acidalia Planitia, uma planície de Marte repleta de crateras.
(JPL/University of Arizona/Nasa/Nasa)
Vista aérea da Acidalia Planitia, local de pouso da missão Ares 3, registrada em 17 de maio de 2015. Essa foto mostra mais detalhes do local de pouso. Periodicamente, a câmera HiRISE captura imagens para observar possíveis alterações nas áreas estudadas.
(JPL/University of Arizona/Nasa/Nasa)
Imagem exata do local de pouso da missão Ares 3, capturada em 8 de abril de 2015. Essa foto é uma captação das coordenadas verdadeiras da região de aterrissagem na Acidalia Planitia.
(JPL/University of Arizona/Nasa/Nasa)
Imagem da Cratera Marth, registrada em 1 de agosto de 2015. No longa, essa é a região onde o astronauta Mark Watney enfrenta a tempestade de areia.
(JPL/University of Arizona/Nasa/Nasa)
Imagem da Cratera Schiaparelli, capturada em 14 de julho de 2015. No filme, esse é o local de pouso da futura missão Ares 4.
(JPL/University of Arizona/Nasa/Nasa)Com erros e acertos científicos, Perdido em Marte estreou no Brasil na quinta-feira passada. No filme, Matt Damon interpreta o astronauta Mark Watney, que fica preso no Planeta Vermelho após uma tempestade de areia. Somente a ciência mais refinada poderá salvá-lo. Para ajudar na divulgação do longa, a Nasa liberou fotos reais de lugares relevantes para a história.
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As imagens foram registradas pela câmera HiRISE – captura fotos em alta resolução da superfície de Marte – que está a bordo da missão Mars Reconnaissence Orbiter (MRO). No filme, todo o relevo do planeta é um retrato fiel das paisagens fotografadas por esse telescópio. Apesar de o longa ter recebido grandes elogios, a Nasa afirma que, na vida real, seria muito mais perigoso e difícil viver em Marte.
(Da redação)
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