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Usuários criam campanha de boicote à Uber após decreto de Trump

Companhia foi acusada de "furar" greve de taxistas que protestava contra Trump em Nova York

Por Da redação
Atualizado em 30 jan 2017, 11h34 - Publicado em 29 jan 2017, 11h12

Uma campanha de boicote à Uber iniciada neste sábado (29) está se espalhando pelas redes sociais.

A mobilização começou após acusações de que o serviço de transporte teria “furado” uma greve de taxistas em Nova York, organizada em protesto ao decreto de Donald Trump que veta a entrada de imigrantes de países muçulmanos nos Estados Unidos. As informações são do site Mashable.

Durante as manifestações de repúdio que tomaram conta do aeroporto John F. Kennedy, a Associação dos Taxistas de Nova York anunciou que não iria trabalhar durante uma hora.

Após anunciar que o “preço dinâmico”, dispositivo que regula o valor da corrida de acordo com a demanda, havia sido desativado no aeroporto, a empresa foi acusada de “furar” greve para se aproveitar da suspensão das atividades dos taxistas.

Usuários do Twitter também criticaram o fato de Travis Kalanick, o CEO da Uber, fazer parte do conselho estratégico de Trump.

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Nas redes sociais, partidários do boicote postaram prints do momento em que apagam o aplicativo de seus smartphones, acompanhados da hashtag #deleteuber.

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Em nota, a Uber afirmou que não houve intenção de interromper qualquer greve.

“Lamentamos qualquer confusão sobre o tweet postado pela Uber durante o final de semana – não houve a intenção de interromper qualquer greve. Queríamos que as pessoas soubessem que poderiam pedir um Uber a preços normais para chegar e sair do aeroporto JFK, em Nova Iorque, especialmente no sábado à noite”, disse a empresa, em nota.

A companhia informou, ainda, que irá fornecer suporte jurídico para os motoristas afetados pela medida, criar um fundo de defesa legal de US$ 3 milhões para ajudar os motoristas com serviços de imigração e tradução. A Uber também se comprometeu a “incitar o governo para restabelecer o direito dos residentes norte-americanos de viajar – independentemente de seu país de origem – imediatamente”. 

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