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Temer foi submetido a duas biópsias; resultado sai na segunda

O uso de medicações intensificou o problema urinário do presidente, que já tinha removido o miolo da próstata em 2011

Por Adriana Dias Lopes
Atualizado em 28 out 2017, 15h28 - Publicado em 28 out 2017, 14h51

Durante a cirurgia à qual Michel Temer foi submetido na noite de sexta-feira, 27, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, foi extraído material da bexiga para passar por biópsia. O material foi retirado da área ao redor do coágulo que havia se formado no órgão – a causa da obstrução urinária que o acometeu. Os médicos também coletaram um pedaço do tecido da cápsula da próstata para análise. Em 2011, o presidente foi submetido a uma operação que removeu todo o miolo da glândula, segundo VEJA apurou com exclusividade.

Exames preliminares, realizados durante o procedimento cirúrgico, indicaram que não havia células malignas na bexiga e na cápsula prostática. Os resultados definitivos das biópsias sairão na próxima segunda-feira.

O problema de saúde do presidente começou na última quarta-feira, quando ele deu entrada no Hospital do Exército em Brasília com sintomas de obstrução urinária. O coágulo na bexiga foi a causa do problema. Ele se formou pela combinação dos remédios anti-agregantes que Temer consumia há alguns meses (aspirina e clopidogrel), com a dificuldade na passagem de urina,  provocada pela compressão da cápsula da próstata.

Temer toma os medicamentos anti-agregantes para tratar de uma placa de gordura na artéria coronária, problema causado por aterosclerose.

O presidente passa bem e já caminha pelos corredores do hospital. A sonda deverá ser retirada no domingo. A alta está prevista para ocorrer na segunda-feira.

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