Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Suzane deixa a cadeia em saída temporária para o Dia das Mães

Beneficiada por determinação judicial, a jovem deverá retornar à unidade na próxima terça, dia 16. Ela foi condenada por tramar o assassinato dos pais

Por Da redação
Atualizado em 12 Maio 2017, 19h11 - Publicado em 12 Maio 2017, 15h42

Condenada a 39 anos de cadeia por tramar o assassinato dos pais, Suzane von Richthofen deixou a prisão temporariamente beneficiada pela saída do Dia das Mães. Ela saiu da penitenciária feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, na manhã desta sexta-feira e deverá retornar à unidade na próxima terça, dia 16.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP), a saída temporária é um benefício previsto em lei, e os condenados em regime semiaberto que possuem bom comportamento podem obter autorização para saída temporária, sem vigilância. A saída temporária libera o detento por até sete dias durante cinco vezes ao ano. Para sair, Suzane precisou informar um endereço fixo que não foi divulgado pela SAP.

No ano passado, Suzane disse à Justiça que ficaria na rua Coronel Ludovico Homem de Góes, em Angatuba (SP), na casa de amigos. No local, porém, funciona uma loja de tecidos.  Com a mentira, ela voltou a ser presa dois dias antes do prazo. Na época, Suzane perdeu o direito às saídas temporárias devido a “falta disciplinar de natureza grave” por meio de medida provisória.

Continua após a publicidade

O advogado Rui Freire, defensor de Suzane, disse à época que entraria com recurso. Segundo ele, a detenta informou que iria para a casa de uma amiga que conheceu no presídio, em Angatuba, região de Itapetininga, mas o endereço na ficha da presa estava desatualizado. Procurado, o Tribunal de Justiça de São Paulo não soube informar se a medida foi revogada e aguarda resposta da juíza do caso.

O crime

Os pais de Suzane, Manfred e Marísia von Richthofen, foram assassinados em casa enquanto dormiam, em outubro de 2002. Suzane e Daniel Cravinhos foram os mentores do crime e contaram com a ajuda do irmão de Daniel, Christian Cravinhos, para executá-los. Os irmãos foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, e cumprem pena em regime semiaberto desde 2013 na Penitenciária Doutor José Augusto Salgado, em Tremembé.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.