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Suspeito de matar advogada no Paraná, marido diz não lembrar o que ocorreu

Luis Felipe Manvailer ainda afirmou que acredita que a esposa, Tatiane Spitzner, pulou da sacada do prédio onde morava

Por Redação
11 ago 2018, 12h04

Em um laudo médico divulgado na sexta-feira, 10, o marido da advogada Tatiane Spitzner, afirmou que não se lembra do que aconteceu na noite da morte da mulher, segundo o portal G1. Luis Felipe Manvailer está preso sob suspeita de feminicídio, na Penitenciária Industrial do município de Guarapuava (PR). 

De acordo com a rede de televisão RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, o laudo foi solicitado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) e anexado ao processo de investigação da morte. Durante a avaliação, Manvailer ainda afirmou que acredita que a esposa pulou da sacada do prédio onde morava. Inicialmente, ele disse que a imagem da esposa pulando da sacada não lhe saía da cabeça e por isso perdeu o controle do carro que dirigia na BR-277. Ele não explicou porque seguiu para o Paraguai depois da morte de Tatiana e demonstrou esperança em recomeçar a vida em outro país. 

Um pedido de transferência de Manvailer para o Complexo Médico Penal de Pinhais foi feito, depois de ele ter alegado tentativa de suicídio. O site de notícias Paraná Portal ainda informou que, no laudo psicológico, foi destacada uma “marca, aparentemente de barbeador no pescoço, sem aparentes riscos para alguém que é formado em biologia, e deve saber onde e como pode lesionar-se de uma forma fatal”. A defesa de Manvailer impugnou a validade do laudo.

O professor de biologia Luis Felipe Manvailer, de 32 anos, foi preso no dia 22 de julho, depois da sua esposa, Tatiana Spitzner, ter sido encontrada morta em Guarapuava, no Paraná. Ele é suspeito de ter jogado a companheira da sacada do seu apartamento e foi detido depois de se envolver em um acidente na Rodovia BR-277, no sentido de Foz de Iguaçu, quando, supostamente, tentava ir para o Paraguai. 

A denúncia, feita pelo Ministério Público, acusa Manvailer de homicídio qualificado, com quatro agravantes: meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, e feminicídio. Uma perícia feita no apartamento de Tatiana ainda revelou que ela teve uma fratura no pescoço, típica de quem sofreu esganadura.

 

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