Sindicatos protestam em frente ao prédio que desabou em SP
Manifestação pede segurança para operários da construção civil; dez morreram e 26 ficaram feridos em queda de edifício irregular na Zona Leste
Por Da Redação
6 set 2013, 11h56
Um protesto motivado pela morte de dez pessoas na tragédia de São Mateus fechou nesta sexta-feira a Avenida Mateo Bei, na Zona Leste de São Paulo. Cerca de 300 pessoas participaram da manifestação, que critica obras irregulares e presta homenagem às vítimas do desabamento de um prédio comercial de dois andares em construção na avenida.
A Polícia Militar (PM) deslocou viaturas para o local para acompanhar a manifestação, que começou por volta de 8 horas. Segundo a PM, o protesto foi organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil. A maior parte das vítimas era do setor – entre eles pedreiros, eletricistas, pintores e mestres de obras.
A Polícia Civil, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público Estadual investigam as causas do desabamento. Para a polícia e promotores de Justiça de São Paulo, a prefeitura falhou na fiscalização. A prefeitura investiga em sindicância interna se houve cobrança de propina.
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Na segunda-feira, a prefeitura paulistana informou que cerca de 500 obras espalhadas pela cidade estão em situação irregular e foram embargadas.
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