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SC:Integrantes do PCC estão entre presos removidos

Três membros da facção paulista são apontados como responsáveis por parte das ações criminosas no estado. Neste domingo, a Polícia prendeu mais 53

Por Gabriel Castro, de Florianópolis
17 fev 2013, 18h29

O modo de operação e a sigla não são a única semelhança entre o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), paulista. Ao tentar desarticular os criminosos que já realizaram 107 atentados no estado desde 30 de janeiro, o governo de Santa Catarina pediu a remoção de 40 presos para unidades federais. Destes, três integram o PCC. O nome dos criminosos ainda é mantido em sigilo.

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A infiltração do grupo paulista em Santa Catarina já era conhecida. Em agosto do ano passado, um integrante do PCC foi detido em Itajaí, no litoral catarinense, onde o criminoso pretendia se estabelecer. Ele é suspeito de mandar matar policiais em São Paulo.

As autoridades de segurança de Santa Catarina dizem que o PCC e o PGC não são parceiros e disputam poder em algumas áreas. Exatamente por isso, 37 detentos foram alocados no presídio federal de Mossoró (RN) e os outros três, ligados à facção paulista, estão em uma unidade de Porto Velho (RO).

Mas a forma de atuação do PCC parece ter influenciado a facção catarinense: os ataques a alvos civis, numa tentativa de fazer o governo de refém e supostamente defender os interesses dos presos, são uma tática comum. Em outubro e novembro do ano passado, aliás, PCC e PGC lançaram ataques quase simultâneos em São Paulo e Santa Catarina.

Novas prisões – Neste domingo, os órgãos de segurança de Santa Catarina prenderam mais 53 pessoas investigadas por ligação com os atentados. Neste sábado, em operação-surpresa, outros 25 suspeitos haviam sido detidos – entre elas, quatro advogados. Ao todo, nos dois dias, 21 menores de idade também foram apreendidos. Outros 45 mandados de prisão emitidos pela Justiça tinham como alvo criminosos já presos. As prisões devem continuar nos próximos dias.

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