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São Paulo fecha semana caótica com o maior trânsito da história

Cidade registrou 344 quilômetros de vias paradas; greve de motoristas de ônibus ainda afeta dez cidades da Grande São Paulo nesta sexta

Por Da Redação
23 Maio 2014, 19h26

Como se não bastasse os três dias de caos com a greve de motoristas e cobradores de ônibus nesta semana, o paulistano enfrentou na noite de sexta-feira o maior trânsito da história de São Paulo: 344 quilômetros de vias paradas às 19h, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O índice superou o recorde anterior, de novembro do ano passado, quando foram contabilizados 309 quilômetros de engarrafamentos. A taxa começou a baixar por volta das 19h30, quando chegou a 307 quilômetros.

Ao contrário dos dias anteriores, marcados por protestos que interditaram as principais artérias da capital, nesta sexta-feira nenhuma ocorrência foi registrada. Uma das explicações para o enorme congestionamento, além da chuva, foi a greve de motoristas de ônibus que atingiu dez cidades da Grande São Paulo, paralisando as linhas intermunicipais.

A pior via, de acordo com a CET, foi a marginal Tietê, com 21,2 quilômetros parados. A Zona Sul foi a região mais congestionada, com 97 quilômetros de lentidão às 20h. A medição do trânsito começou a ser feita pela CET em 1986.

Greve – Na última terça-feira, uma greve-surprese de cobradores e motoristas de ônibus dissidentes do sindicato da categoria travou a cidade. O grupo bloqueou terminais em diversas regiões da cidade e impediu que alguns ônibus circulassem, esvaziando pneus e deixando veículos parados nos corredores e garagens dos coletivos. A paralisação que durou dois dias foi motivada por um racha o sindicato que discordou do percentual de reajuste salarial negociado pelo sindicato com as empresas.

Nesta quinta-feira, após o fim da paralisação na capital paulista, a greve se espalhou para dez cidades da Grande São Paulo, como São Bernardo, Carapicuíba e Osasco, uma das mais afetadas, que teve 95% da frota interrompida. A Viação Osasco e a Mobi Brasil, que atende Diadema e São Bernardo, continuam paralisadas.

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