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Roberto Dinamite confirma partida do Vasco contra o Ceará, na quarta-feira

Presidente cruzmaltino nega intenção de remarcar o jogo e quer que o time vença para dedicar resultado ao técnico Ricardo Gomes, internado

Por Leo Pinheiro, do Rio de Janeiro
29 ago 2011, 18h22

O jogo do Vasco contra o Ceará pela primeira rodada do segundo turno do Campeonato Brasileiro, marcado para esta quarta-feira, às 18h, no Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, está confirmado. Quem afirma é o presidente do clube, Roberto Dinamite. Durante a visita que fez ao técnico Ricardo Gomes na UTI do hospital Pasteur, no Méier, zona norte do Rio, no início da tarde, o mandatário cruzmaltino negou que pediria adiamento da partida por conta do estado de saúde do técnico do time. “Vou para São Januário para discutir isso com a diretoria e depois disso terei a decisão definitiva, mas a idéia é a gente entrar em campo na quarta para vencer e dedicar a vitória ao Ricardo”, disse Dinamite.

Segundo Roberto, quem comandará o time na primeira partida sem o treinador titular será o auxiliar técnico Cristovão Borges. Dinamite declarou que ainda é cedo para fazer mudanças no comando do time, mas deu a entender que na reunião com a diretoria do clube também serviria para definir se o time deve seguir com Cristóvão como técnico ou se o Vasco partiria para a contratação de um nome de peso para ocupar a vaga de Gomes enquanto ele se recupera. “Será uma reunião para resolver todos os problemas”, despistou Roberto.

Um funcionário do clube que preferiu não se identificar afirmou que, apesar do clube estar de braços abertos para receber Ricardo Gomes, após a sua melhora, alguns nomes já estão sendo ventilados porque todos no clube acham que dificilmente o treinador estará totalmente recuperado até o fim do Brasileirão e da Copa Sul-Americana, as duas competições que o Vasco está disputando neste segundo semestre.

O técnico do time carioca sofreu um AVE (Acidente Vascular Encefálico) no último domingo, enquanto dirigia o Vasco contra o arqui-rival Flamengo. De acordo com o médico do clube, Alexandre Campelo, um dos motivos da isquemia pode ter sido as fortes emoções do jogo. “É muito difícil definir o que é causa e efeito em um caso desses. Mas provavelmente o AVE foi causado por um pico hipertensivo”, explicou. Na noite de domingo, a pressão arterial de Ricardo Gomes chegou a 19 por 12. O treinador está sendo mantido em coma induzido pela equipe de José Antônio Guasti, neurocirurgião que o operou. O paciente deverá acordar do estado de sedação nas próximas 48 horas.

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