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RJ vai usar repasse para Olimpíada para pagar salários atrasados

Francisco Dornelles afirmou que vai pagar os funcionários públicos do estado com os 2,9 bilhões de reais liberados pela União para gastos com segurança na Olimpíada do Rio

Por Da Redação
2 jul 2016, 19h21

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, anunciou neste sábado que usará a verba de 2,9 bilhões de reais, liberada pelo governo federal para cobrir gastos com a segurança do Rio de Janeiro durante a Olimpíada, para pagar a segunda parcela dos salários de maio dos servidores ativos, inativos e pensionistas, na segunda-feira. Ele participou de uma reunião com os secretários de Fazenda, Julio Bueno; de Planejamento e Gestão, Francisco Antônio Caldas; da Segurança, José Mariano Beltrame; com o comandante da PM, coronel Edison Duarte dos Santos, e o chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso.

Também serão pagos os salários atrasados de junho, o Regime Adicional de Serviço (RAS) ainda pendentes, e o primeiro semestre de 2015 do Sistema Integrado de Metas (SIM). Outro pagamento a ser feito na próxima semana será a RAS Olímpica de 43 milhões de reais para 3.000 policiais que vão trabalhar durante os Jogos, entre julho e setembro. A premiação do Sistema Integrado de Metas relativa ao segundo semestre de 2015 será incluída na folha de agosto, paga no décimo dia útil de setembro.

“Nosso compromisso prioritário é com os servidores. Por isso, vamos começar a utilizar os recursos com eles. Aproveito, mais uma vez, para agradecer o presidente Temer e sua equipe, pelo apoio para que possamos‎ realizar uma grande olimpíada e com segurança para todos”, afirmou Dornelles.

O Rio de Janeiro enfrenta uma de suas piores crises financeiras. Há meses, o estado atrasa salários de servidores, serviços da saúde, educação e segurança, que corre risco de ser interrompida. O governo fluminense também tem deixado de honrar contratos com prestadores. Recentemente, Dornelles decretou estado de calamidade pública, por causa do déficit orçamentário de 20 bilhões de reais. O repasse do governo federal veio logo após a edição do decreto.

(Com Agência Brasil)

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