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Resgate de maquinista preso nas ferragens já dura sete horas

Condutor de um dos trens envolvidos em colisão no Rio na manhã desta quarta está lúcido e respira com auxílio de um balão de oxigênio

Por Da Redação 27 fev 2019, 14h15

Equipes do Corpo de Bombeiros tentam há mais de sete horas resgatar o maquinista preso nas ferragens após a colisão de dois trens da Supervia, na estação de São Cristóvão, no centro do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 27. O acidente aconteceu por volta das 6h55. O condutor está lúcido e respira com auxílio de um balão de oxigênio.

Um grupo de socorristas trabalha dentro da composição, afastando as ferragens com ferramentas hidráulicas, e outra do lado externo, cortando ferragens com auxílio de aparelho de oxiacetileno, uma espécie de maçarico.

Além do maquinista, outras oito pessoas ficaram feridas no acidente. Sete delas foram encaminhadas ao Hospital Souza Aguiar e outra ao Hospital Salgado Filho — todas sem gravidade.

Em nota, a SuperVia lamentou o acidente e informou “que já instaurou uma comissão de sindicância que terá 30 dias para apurar as causas da colisão”. Ainda segundo a empresa, os vagões não estavam muito cheios porque eles operavam no contrafluxo.

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Situação na ferrovia

O impacto da colisão fez com que um dos vagões descarrilasse. A concessionária informou que os trens que seguem da estação Deodoro para a Central do Brasil na linha vermelha não vão parar na estação São Cristóvão.

“Os trens deste ramal estão com intervalos irregulares e não estão parando na estação Praça da Bandeira, no sentido Deodoro, e na estação São Cristóvão, no sentido Central do Brasil. Os passageiros estão sendo informados pelos canais de comunicação da concessionária. A empresa está instaurando uma sindicância para apurar as causas do acidente”, diz a empresa.

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A estação São Cristóvão serve de ponto de transferência para outras quatro linhas de trens do Rio de Janeiro (Santa Cruz, Paracambi, Belford Roxo e Saracuruna). A operação nestas linhas não foi afetada.

Segundo a concessionária, os dois trens envolvidos no acidente são equipados com o ATP (Automatic Train Protection), equipamento que reforça o sistema de sinalização dos trens e da via. Ou seja, verifica se a velocidade do trem é compatível com a permitida pela sinalização. No momento do acidente, um trem chegava à estação de São Cristóvão, enquanto o outro estava parado na plataforma.

(Com Agência Brasil)

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