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Relato sobre adoção publicado em rede social emociona a internet

Pai de primeira viagem, o fotógrafo Rafael Festa contou, em texto que gerou mais de 405 mil reações, como foi adotar menino de 10 anos

Por Da Redação
Atualizado em 1 mar 2018, 21h44 - Publicado em 1 mar 2018, 17h58

O relato do fotógrafo catarinense Rafael Festa sobre o processo de adoção de seu primeiro filho gerou mais de 405.000 reações no Facebook e emocionou boa parte das pessoas que leram seu texto. Ele e a esposa, Tatiani Ziegler, casados há oito anos, receberam essa semana a guarda provisória do filho, de 10 anos.

Rafael decidiu, então, usar a rede social para compartilhar a alegria e a emoção de ter o garoto nos braços. De acordo com a publicação do fotógrafo, foram oito meses de espera e aproximação do garoto, que não recebeu de imediato a notícia de que o casal estava dando entrada no processo de adoção.

“Quando tivemos a aproximação do nosso filho, fomos instruídos a não falar logo de cara que seria com a intenção de adoção. Primeiro, fomos com a intenção de apadrinhamento afetivo. É o que foi passado pra ele, porque ele tinha sido recém-abrigado na casa e, se falássemos sobre adoção, poderíamos causar uma repulsa naquele momento”, contou Rafael em um vídeo em que esclarecesse dúvidas sobre o tema, postado no Facebook.

Rafael, que chama a espera pelo filho de “gestação”, diz que a chegada do garoto, que de fato levou tempo semelhante ao de uma gravidez, foi um “parto prematuro”. A primeira conversa foi cercada de dúvidas e receios por parte do casal, que não sabia como iniciar o diálogo. Mas o menino mostrou-se receptivo e falante, o que fez com que a conversa fluísse naturalmente. “Nosso bebê nasceu com 1,44m, 40 quilos e… 10 anos. Não vimos nossa barriga crescer (exceto a minha, mas não por esse motivo), mas nosso peito já não aguentava mais de tanto aperto”, escreveu num trecho da publicação.

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Não contar ao garoto que ele já era amado como um filho foi uma barreira que Rafael precisou vencer. “Tive que conter minha emoção para não contar a ele que queríamos adotá-lo, foi tudo no tempo dele”, disse. Para o casal, a espera pelo filho adotivo é semelhante à expectativa de ter um recém-nascido no berço.

A correria para montar o quarto do nosso bebê foi a mesma, mas ele estava junto para opinar na decoração. Ao invés de pensar nas fases que perdemos, eu gosto de imaginar todas as coisas que já conquistamos e o que ainda vamos conquistar.” Em um vídeo, Rafael explica que o casal não tem nenhum problema que o impeça de gerar um filho de forma biológica, mas que a adoção tardia, de uma criança já crescida, se encaixaria melhor na rotina da família.

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“Temos uma rotina um pouco complicada, não conseguiríamos dar atenção devida a um bebê.” Por essa razão, ele e Tatiani optaram por uma criança em uma faixa etária mais independente, que não necessitasse dos cuidados de um filho mais novo. De acordo com Rafael, o casal não descarta a hipótese de novas adoções.

Leia o relato na íntegra

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