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Psicóloga desaparecida é encontrada viva em carro dentro de prédio no Jardim Botânico

Ao ser localizada, Karen Tannhauser só falava da irmã. Ela foi levada para o Hospital Miguel Couto, para ser submetida a exames

Por Leo Pinheiro, do Rio de Janeiro
3 jan 2011, 15h32

Delegada Bárbara Lomba, da delegacia da Gávea, disse que Karen é uma pessoa “fechada” e que não costuma falar de sua vida pessoal com a família

A psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos, que estava desaparecida desde a tarde do dia 31, foi encontrada na tarde desta segunda-feira, no Rio. Segundo relato dos policiais envolvidos nas buscas no prédio da família, ela estava dentro do porta-malas do carro do síndico do edifício, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.

Karen, segundo a polícia, está em estado de choque e parecia “desorientada”. A delegada Bárbara Lomba, da 15ª DP (Gávea), foi quem levou a jovem até o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul do Rio. Ela chegou pouco antes das 17h e foi para a emergência da unidade. Os primeiros a chegar ao hospital foram a irmã, Patrícia, uma amiga e o namorado de Karen. Meia hora depois, o pai, Roberto Tannhauser, chegou sozinho ao Miguel Couto.

Uma pessoa ligada à família contou ao site de VEJA que, assim que foi encontrada, Karen só se referia à irmã. Ela não chegou a falar com o pai, a mãe ou o namorado. Momentos antes de a psicóloga ser encontrada, a delegada Bárbara Lomba resumiu o perfil de Karen, que, segundo ela, é uma pessoa “fechada, que não costumava falar de seus problemas pessoais com a família”.

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O pai da jovem foi o primeiro a confirmar publicamente que Karen havia sido localizada. Uma amiga da família, que se identificou apenas como Maria, disse que, para as pessoas próximas a sensação de alívio com o encontro da psicóloga é mais importante que qualquer explicação sobre o caso. “Estão todos comemorando o encontro. Felizmente nada mais grave aconteceu. A sensação é de alívio”, disse, na saída do prédio.

O desaparecimento – Karen aparece nas imagens entrando no prédio, no Jardim Botânico, às 14h05 do último dia do ano. A partir daí, não há mais sinais dela nas imagens. Ela passaria o réveillon em uma festa no Leme, na zona sul, de onde veria a queima de fogos da Praia de Copacabana. “O namorado dela chegou às 19h para buscá-la e ficou até a meia-noite.

Ficamos tentando fazer contato telefônico com ela. Ele ficou o tempo todo com a família. Logo depois que os fogos estouraram, ligamos para a polícia”, contou Sônia Tannhauser, mãe da psicóloga.

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