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Polícia Civil indicia 5 por acidente que matou filho de Alckmin

Thomaz Alckmin e outras quatro pessoas morreram em abril do ano passado, após queda de helicóptero

Por Da redação
7 dez 2016, 14h39

A Polícia Civil concluiu o inquérito que investigava a queda do helicóptero que matou cinco pessoas, entre elas Thomaz Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), em 2 de abril do ano passado. Cinco funcionários da empresa Helipark, que fez a manutenção na aeronave, foram indiciadas.

Além do caçula de Alckmin, que tinha 31 anos, morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, Erick Martinho e Leandro Souza. O Ministério Público de São Paulo vai avaliar o resultado das investigações para decidir se vai oferecer denúncia contra os investigados.

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As investigações foram encerradas em novembro e concluíram que o acidente foi causado por falta de manutenção da aeronave. Três funcionários foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), porque não checaram o helicóptero antes da decolagem; um outro foi indiciado por falso testemunho, porque deu informações erradas sobre o tempo de voo; e o último funcionário foi indiciado por fraude processual, por apagar imagens das câmeras de segurança.

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Alckmin disse nesta quarta-feira que a conclusão do inquérito não vai trazer seu filho de volta, mas é importante para evitar que acidentes como esse voltem a acontecer. “Não vai trazer de volta o Thomaz, nosso filho. É importante para você evitar que os fatos se repitam. A lógica de uma investigação de acidente, seja aéreo, seja terrestre tem esse sentido, de você ter a investigação para verificar qual foi a causa e evitar que se repita”, afirmou o governador após agenda no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, no Morumbi, Zona Sul da capital paulista.

(Com Estadão Conteúdo)

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