
Homenagem para Marielle: a polícia também investiga quem assassinou a vereadora (Carolina Marins/VEJA.com)
Nesta sexta-feira, a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para tentar identificar os autores e disseminadores de textos difamatórios em redes sociais contra a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no último dia 14.
Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais, como Facebook e Twitter, e entregou à DRCI 17 000 postagens contendo mentiras sobre Marielle. Tanto quem criou como quem replicou esses textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação. A maior pena prevista para esses crimes é de dois anos, no caso de calúnia.
Uma equipe de especialistas em rastrear a origem de postagens nas redes sociais começou a analisar as postagens neste sábado, dia 24.
(Com Estadão Conteúdo)
“Podemos e devemos escrever em uma linguagem que semeia entre as massas o ódio, a repulsa e o desprezo daqueles que discordam de nós.”
Vladimir Lenin
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Todos os dias milhares de pessoas morrem assassinadas nesse Brasil, e não se faz essa alarde que deveria ser feito e está fazendo nesse caso específico. Por que todo esse barulho? Afinal o Brasil é um país desarmado e um dos mais violentos que há na atualidade. Ela só foi mais uma das milhares de vítimas da violência que assola o Brasil.
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Nunca fizeram o mesmo contra as fake news que a vereadora difundia sobre a PM.
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Para ela é preciso provas.
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Para a PM bastava boatos difundidos pelo tráfico virava provavereadora.
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virava provas para a vereadora.
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Vão investigar também a Veja, a Globo, a Record, a Band, todos os jornais brasileiros por divulgarem a fake news da promotora? Canalhas.
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