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PM do Rio ocupa favela à procura de homens que mataram coronel

Oficiais da Polícia Militar ocuparam o bairro Lins de Vasconcelos, local para onde os criminosos teriam fugido

Por Agência Brasil Atualizado em 26 out 2017, 21h30 - Publicado em 26 out 2017, 17h56

O porta-voz da Polícia Militar, Major Ivan Blaz, disse que a corporação está recebendo vários vídeos sobre a atuação dos homens que atiraram dezenas de vezes contra o carro onde estava o coronel Luiz Gustavo Teixeira, comandante do 3° Batalhão da Polícia Militar, no bairro do Méier, na Zona Norte do Rio, que foi assassinado nesta quinta-feira (26).

De acordo com Blaz, a Polícia Militar já está nas ruas realizando operações nas comunidades do bairro Lins de Vasconcelos, para onde os criminosos teriam fugido. Equipes do Comando de Operações Especiais da PM estão atuando na região com apoio de um helicóptero.

O carro em que o coronel estava era descaracterizado, mas os criminosos notaram que o oficial estava fardado e realizaram os disparos. No momento do crime, Teixeira retornava com o motorista da unidade militar de uma cerimônia de troca de comando do Batalhão do Leblon, na Zona Sul do Rio.

Os criminosos estavam em um carro modelo Audi, roubado e, quando emparelharam com o carro do militar, fizeram dezenas de disparos, atingindo o vidro dianteiro e a lataria do veículo do lado em que viajava o comandante. O coronel Teixeira foi atingido por um tiro no peito e outro no pescoço. Ele foi levado às pressas para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu aos ferimentos.

O cabo Nei Filho, que dirigia o carro da corporação, foi ferido na perna e encaminhado ao mesmo hospital. De lá, o militar foi transferido para o hospital central da PM e está fora de perigo.

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O major Ivan Blaz disse ainda que oficiais e praças que conhecem a região do Complexo do Lins de Vasconcelos foram deslocados de outras unidades para reforçar o policiamento na área à procura dos criminosos.

Em nota, o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Wolney Dias Ferreira, lamentou a morte do Coronel Teixeira, que tinha 26 anos na corporação e comandava o Batalhão do Méier há um ano e meio.

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