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Picciani e alta no mercado imobiliário nas manchetes de 17/11/17

Alerj se mobiliza para decidir se mantém prisão de deputados

Por Da redação
17 nov 2017, 07h59

Votação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro sobre a prisão de seu presidente, Jorge Picciani, e alta no mercado imobiliário estão nas manchetes dos principais jornais do dia nesta sexta-feira. Segundo o Globodeputados se mobilizaram para decidir nesta tarde se mantêm decisão do TRF da 2ª Região sobre prisão de Picciani e mais dois parlamentares. No Estado de S.Pauloconstrutoras que atuam no segmento das moradias populares lançaram empreendimentos com R$ 2,02 bilhões em valor geral de vendas no terceiro trimestre. Presidente Michel Temer freia incentivos ao setor automobilístico na Folha de S.Paulo.

O Globo
Picciani é preso, mas pode ser solto hoje pela Alerj
Picciani e os deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, se apresentaram à PF logo depois de a prisão ser decretada por unanimidade pelo TRF da 2ª Região e foram levados ao presídio de Benfica, o mesmo de Cabral. Mas a Alerj marcou votação em que decidirá se derruba as prisões. O trio conta com o apoio de grande parte dos colegas, mas a pressão popular pode complicar uma decisão a favor dos detidos. 

Bretas: corrupção no Rio ‘é uma metástase’
Em entrevista ao jornal, Marcelo Bretas, juiz que comanda a Lava-Jato no Rio, diz que ficou assustado com a extensão e a capilaridade do esquema de corrupção no estado: “Parece que tem mais gente envolvida do que não envolvida. É uma metástase”.

O Estado de S.Paulo
Moradia popular impulsiona alta do mercado imobiliário 
No terceiro trimestre, Direcional, MRV e Tenda responderam por dois terços dos lançamentos e das vendas entre as 11 incorporadoras listadas na Bolsa. Juntas, as três lançaram empreendimentos com R$ 2,02 bilhões em valor geral de vendas, crescimento de 55,5% na comparação anual.

Folha de S.Paulo
Temer freia incentivo a montadora por pacto comercial com Europa
O governo federal não autorizará a implementação do Rota 2030, programa industrial que substituiria o Inovar Auto a partir de 2018, até que o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia seja fechado. O presidente Michel Temer não quer pôr em risco a chance de concluir o pacto comercial com os europeus.

Valor Econômico
Finame reduz rigor com índice de nacionalização
O BNDES decidiu reduzir o rigor na forma de cálculo do índice de nacionalização exigido no financiamento de bens de capital (máquinas e equipamentos). O índice continuará sendo de 50%, mas o banco incluirá cinco fatores “intangíveis” que, uma vez identificados, diminuirão a exigência.

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