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Pelo menos 10 pessoas morrem baleadas em São Paulo

Há, ainda, oito feridos por armas de fogo nesta madrugada

Por Da Redação
3 nov 2012, 16h20

Em meio ao crescimento de operações da polícia em comunidades de São Paulo, pelo menos dez pessoas morreram baleadas e outras oito ficaram feridas por disparos entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado na Grande São Paulo, segundo informações divulgadas pela polícia, que não informou se os casos estavam relacionados entre si.

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Um dos casos é o de um homem morto com vários tiros em frente ao prédio onde morava, em Itaquera, na zona leste – o condomínio é conhecido por ser residência de famílias de muitos PMs.

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De acordo com a polícia, motociclistas passaram atirando contra o local. A vítima, que estava dentro de um carro, chegou a ser levada para o Hospital Santa Marcelina, mas não resistiu. A tática de atirar e fugir vem sendo amplamente usada por criminosos, que já mataram 89 policiais neste ano.

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Entre os feridos está um soldado da PM, que, segundo a corporação, foi abordado por dois homens em uma moto na Rua Doutor Zuquim, em Santana, por volta de 5h45. Ele estava fardado. Os suspeitos, que teriam tentado roubar sua motocicleta, deram um golpe no rosto do policial, fugindo sem levar o veículo.

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Segundo a PM, o soldado foi levado ao Hospital da Polícia Militar. Uma testemunha que presenciou a ação dos bandidos foi ouvida pela polícia.

Histórico – Segundo a polícia, novas ordens para a execução de policiais militares partiram de Campo Limpo e Capão Redondo, na zona sul, onde uma operação, que teve como objetivo prender criminosos e sufocar o tráfico de drogas na comunidade, terminou nesta sexta-feira com a prisão de 9 pessoas. Foram apreendidas duas armas e sete munições, além de 5 quilos de cocaína e 1,3 quilo de maconha.

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Em vigor desde o dia 29 de outubro, a Operação Saturação da Polícia Militar na favela de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista, prendeu 29 pessoas em flagrante por crime ou contravenção penal até o momento. A maior descoberta, no entanto, foi uma lista com os nomes de 40 policiais marcados para morrer.

Além das prisões em flagrante, sete procurados foram detidos e cinco adolescentes foram presos por ato infracional desde o começo da ação. Nesse período, foram apreendidos 333 quilos de maconha, 30 quilos de cocaína, 50 unidades de drogas sintéticas, 15 armas de fogo e 333 munições.

(Com Estadão Conteúdo)

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