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Natal indica que o consumo voltará a ajudar a economia

O comércio registrou o melhor Natal de ano desde 2010. Sinal de que o consumo das famílias está ganhando força e deve ajudar a recuperação do PIB

Por Bianca Alvarenga Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 dez 2017, 06h00 - Publicado em 30 dez 2017, 06h00

As lojas cheias, bem cheias, na semana do Natal anunciavam algo de novo e muito bom no comércio, já que a festa responde por 30% da receita anual. Mas os balanços superaram as expectativas: o Natal de 2017 teve o maior crescimento nas vendas em sete anos. A expansão foi de 5,6% em relação ao mesmo período de 2016, segundo levantamento da Serasa Experian, empresa de análise de crédito. Os shopping centers foram os principais beneficiados pela retomada do consumo. As vendas para o Natal em shoppings aumentaram 6%, superando a marca de 50 bilhões de reais, de acordo com a Alshop, associação dos lojistas desses centros comerciais.

Os segmentos do varejo que mais cresceram foram os que vendem produtos com preços mais baixos, como brinquedos, bijuterias e perfumaria. Mas até lojas que oferecem mercadorias mais caras, como eletrônicos, mostraram sinais de recuperação. Há evidente estímulo para toda a cadeia econômica. A produção de aparelhos de TV cresceu mais de 30% em 2017, assim como a venda de smartphones. Empresas que montam eletrônicos na Zona Franca de Manaus estão convocando funcionários que estavam parados para reforçar as linhas de produção.

Os resultados positivos são um reflexo do aumento do poder de compra dos brasileiros. A expectativa é que o chamado consumo das famílias cresça 1% em 2017 e até 3% em 2018, em linha com o que é esperado para o desempenho da economia como um todo. Ou seja, o consumo tem tudo para ser novamente o principal motor do PIB brasileiro, como ocorria antes da recessão. “Há quatro grandes pilares sustentando a recuperação do varejo: juros em queda, inflação baixa, fortalecimento da confiança dos consumidores e, principalmente, melhoria no mercado de trabalho”, diz Luiz Rabi, economista da Serasa.

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