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‘Não pode ficar impune’, diz namorado de jovem morta após carona

Kelly Cristina Cadamuro foi morte após dar carona a um desconhecido. A viagem foi combinada em um grupo de aplicativo de celular

Por da redação
Atualizado em 5 nov 2017, 22h06 - Publicado em 5 nov 2017, 22h04

Marcos Antonio da Silva disse em entrevista para o Fantástico, da TV Globo, que a morte da namorada Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, não pode ficar impune. Ela foi morta nesta semana após dar carona para Jonathan Pereira Prado, de 33 anos.

A carona foi combinada em um grupo de WhatsApp. Silva disse que ele também costumava dar carona para outras pessoas. “Eu mesmo já levei e trouxe várias pessoas. Ela tinha o costume de perguntar se conhecia as pessoas para quem iria dar carona. Desta vez, não perguntou”, afirmou.

Para Silva, o que aconteceu com Kelly poderia ter vitimado qualquer outra pessoa. “Pode acontecer com qualquer um, eu participava de grupos de carona. A morte dela não pode ficar impune.”

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O namorado conta que quando Kelly parou de responder suas mensagens de WhatsApp, achpi que o carro tivesse quebrado. “Jamais poderia imaginar que tinha acontecido uma atrocidade dessa.”

Uma jovem que não quis se identificar disse ao Fantástico que Jonathan Pereira Prado participava de outros grupos de carona no WhatsApp. Segundo ela, era muito ativo nos grupos. “Postava sempre mensagens de ‘bom dia’, ‘boa tarde’ ou mensagens de Deus.”

A jovem disse que chegou a combinar uma carona com ele, mas desistiu depois dele querer mudar o horário da viagem. “Entrei em desespero quando vi que era ele [o suspeito da morte de Kelly].”

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