Na ausência de um prefeito na Sapucaí, Doria causa burburinho
Prefeito tirou selfies, ouviu alguns protestos e minimizou piadas sobre fotografia com Zeca Pagodinho
Por Luisa Bustamante
Atualizado em 13 fev 2018, 15h17 - Publicado em 13 fev 2018, 00h34
Na ausência de um prefeito na Sapucaí, João Doria passou pelo Sambódromo debaixo de muito assédio no Carnaval. De passagem pelo camarote N1, do empresário José Vitor Oliva, brincou de DJ. Por onde andou, tirou selfies com foliões.
Alguns se arriscavam a fazer criticas também: “volta para São Paulo” e “Lula Presidente” foram algumas das manifestações ouvidas. O prefeito também minimizou as piadas e memes sobre a foto que tirou com Zeca Pagodinho no Sambódromo do Anhembi. “As pessoas interpretam como querem. Não houve nada”, afirmou.
E 2018?
Doria preferiu não polemizar a ausência do colega Marcelo Crivella. O prefeito de São Paulo disse ter vindo para conferir o Carnaval e negou que sua visita ao Rio tenha a ver com as intenções de disputar o governo de São Paulo. “Estou aqui como convidado, não vim como político. A partir de abril teremos nossa posição. Mas não está definido que vou sair [candidato].”
Ele minimizou as recentes declarações de FHC em favor da candidatura de Luciano Huck para a presidência. “Não vejo que isso como uma preferência e sim como uma manifestação de carinho”, disse, antes de reforçar: “O único candidato possível do PSDB é o Geraldo Alckmin”.
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Doria também comentou as pré-candidaturas de Jair Bolsonaro e Lula. “O Lula tem um discurso muito inteligente. Ele mente com formidável categoria. É hábil no uso das palavras. Se ele não for candidato, terá um preposto. Mas é preciso respeitar. Também temos que respeitar a candidatura do Bolsonaro.”
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Giro VEJA - sexta, 19 de abril
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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