MPL não consegue reunião pública com Alckmin e Haddad
Grupo fez sétimo protesto contra aumento das tarifas nesta quinta. O mais esvaziado até aqui
O sétimo protesto convocado pelo Movimento Passe Livre contra o reajuste das tarifas de transporte público em São Paulo foi o mais esvaziado até aqui. Manifestantes caminharam nesta quinta-feira do Largo do Paissandu até a prefeitura de São Paulo, onde queimaram catracas de papelão em protesto.
Na sequência, o grupo se dirigiu ao metrô Anhangabaú. A estação estava fechada e houve tumulto: policiais militares afastaram manifestantes com spray de pimenta. Vândalos tentaram arrombar o portão da estação. Dois foram detidos. Seguranças da estação entraram em confronto com manifestantes.
O MPL pretendia hoje realizar uma reunião aberta com o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), mas nenhum dos dois respondeu ao convite feito pelas redes sociais ou compareceu ao local do protesto. Um novo ato foi convocado para dia 25 de fevereiro.