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Ministro minimiza a morte do terceiro militar no RJ desde intervenção

Se estamos tendo baixas, é porque está tendo enfrentamento, diz ministro do Gabinete de Segurança Institucional

Por Estadão Conteúdo 23 ago 2018, 02h17

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Etchegoyen, minimizou nesta quarta-feira, 22, a morte do terceiro militar em ação durante a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. “Os próprios números revelam o acerto da decisão (pela intervenção). Se nós estamos tendo baixas, obviamente é porque está tendo enfrentamento”, defendeu.

Durante coletiva de imprensa, Etchegoyen foi questionado se, diante do episódio, a intervenção teria sido um erro. “A terceira morte de um militar representa uma perda lamentável sob todas as circunstâncias, representa o empenho das Forças Armadas correndo todos os riscos que resultaram nisso, mas, daí a achar que mais uma morte ou menos uma morte significa um erro, eu acho que não”, rebateu.

O soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, que na segunda-feira, 20, havia sido baleado na perna durante operação das Forças Armadas em três complexos de favelas na zona norte do Rio, morreu na manhã desta quarta-feira. Ele estava internado no CTI do Hospital Salgado Filho. Ele é o terceiro militar morto na operação realizada naquele dia.

O cabo Fabiano de Oliveira Santos, de 36 anos, e o soldado João Viktor da Silva, de 21, também morreram naquela ação. Eles foram enterrados em Japeri, na Baixada Fluminense, na tarde de terça-feira, 21. Nesta quarta-feira, as Forças de Segurança realizam o terceiro dia de operação nos conjuntos de favelas do Alemão, Maré e Penha.

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