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Milhares de manifestantes protestam contra Bolsonaro na avenida Paulista

Ato começou às 16h deste sábado e deve se estender até o fim da noite; ao menos 12 capitais e o Distrito Federal registraram protestos

Por Da Redação
Atualizado em 19 jun 2021, 20h44 - Publicado em 19 jun 2021, 18h02

Um sem-número de manifestantes protesta na tarde deste sábado, 19, contra o presidente Jair Bolsonaro na avenida Paulista, centro de São Paulo. A manifestação começou às 16h em frente ao vão livre do Masp e se estendeu por vários quarteirões da alameda. O ato, que saiu em marcha em direção à rua da Consolação, é parte da mobilização nacional contra o presidente Bolsonaro e pela aceleração da vacinação no país.

Os protestos foram convocados em 400 cidades por partidos de oposição, centrais sindicais e movimentos sociais. Houve registro de manifestações em pelo menos 13 capitais brasileiras e em várias cidades do interior. Na Paulista, ao menos 10 carros de som integram o protesto. O ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, participou da manifestação. O ex-candidato à prefeitura paulista Guilherme Boulos (PSOL) também esteve presente no protesto que acontece no dia do seu aniversário.

“Como é bonito ver a Paulista mais uma vez pintada de diversidade e com todo mundo de máscara. Como é bonito ver uma manifestação sem negacionismo”, disse Boulos no carro de som. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto disse que a oposição “não vai esperar sentada até 2022”, referindo-se às eleições no ano que vem.

Manifestantes levaram ao protesto um boneco inflável do presidente Bolsonaro, o chamado “Capitão Cloroquino”, inspirado no antigo “Pixuleco”, que era o boneco inflável de Lula que foi usado nas ruas em 2016.

O boneco, que já havia sido inflado em Brasília, em manifestação contra o presidente ocorrida em maio, mostra Bolsonaro vestido como a figura da morte, com foice na mão e sangue escorrendo pelos cantos da boca. O boneco usa, ainda, uma faixa presidencial e porta, em uma das mãos, uma caixa de hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a Covid-19, mas que teve seu uso defendido pelo presidente da República.

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