1/37 Sujos de lama, manifestantes fazem protesto no Rio de Janeiro, neste domingo (29) (Pilar Olivares/Reuters) 2/37 No centro de Colatina (ES), o rio Doce amanheceu com suas águas misturadas com lama, após a chegada dos rejeitos de minério vindos de Mariana (MG) (Fabio Braga/Folhapress) 3/37 No centro de Colatina (ES), o rio Doce amanheceu com suas águas misturadas com lama, após a chegada dos rejeitos de minério vindos de Mariana (MG) (Fabio Braga/Folhapress) 4/37 A DigitalGlobe divulgou nesta quarta-feira (11), pela primeira vez, imagens de satélite de altíssima resolução da região do desastre em Mariana (DigitalGlobe/Divulgação) 5/37 A cidade de Barra Longa está tomada pela lama, neste domingo (8), após o rompimento de duas barragem de rejeito da mineradora Samarco, entre os municípios de Mariana e Ouro Preto. As barragens ficam a cerca 60 km de Barra Longa (Ricardo Moraes/Reuters) 6/37 Homem que trabalha no resgate de vítimas é fotografado no distrito de Bento Rodrigues, coberto de lama devido ao rompimento da barragem de rejeito da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais (Ricardo Moraes/Reuters) 7/37 Cachorro senta nos destroços de uma casa no distrito de Bento Rodrigues, que foi inundado por lama após o rompimento da barragem de rejeito da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais (Ricardo Moraes/Reuters) 8/37 A cidade de Barra Longa está tomada pela lama, neste domingo (8), após o rompimento de duas barragem de rejeito da mineradora Samarco, entre os municípios de Mariana e Ouro Preto. As barragens ficam a cerca 60 km de Barra Longa (Ricardo Moraes/Reuters) 9/37 A cidade de Barra Longa está tomada pela lama, neste domingo (8), após o rompimento de duas barragem de rejeito da mineradora Samarco, entre os municípios de Mariana e Ouro Preto. As barragens ficam a cerca 60 km de Barra Longa (Christophe Simon/AFP) 10/37 A cidade de Barra Longa está tomada pela lama, neste domingo (8), após o rompimento de duas barragem de rejeito da mineradora Samarco, entre os municípios de Mariana e Ouro Preto. As barragens ficam a cerca 60 km de Barra Longa (Christophe Simon/AFP) 11/37 A cidade de Barra Longa está tomada pela lama, neste domingo (8), após o rompimento de duas barragem de rejeito da mineradora Samarco, entre os municípios de Mariana e Ouro Preto. As barragens ficam a cerca 60 km de Barra Longa (Ricardo Moraes/VEJA) 12/37 Voluntários da Cruz Vermelha ajudam às vítimas do rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco, no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), neste domingo (08) (Christophe Simon/AFP) 13/37 Bombeiros trabalham no resgate de animais presos em meio a lama após o rompimento de barragens de rejeitos da mineradora Samarco no Distrito de Bento Rodrigues, no interior de Minas Gerais (Ricardo Moraes/Reuters) 14/37 Barreira da mineradora Samarco se rompeu no distrito de Bento Rodrigues, entre Mariana e Ouro Preto, no interior de Minas Gerais - 05/11/2015 (Reprodução/TV Globo) 15/37 O rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Ricardo Moraes/Reuters) 16/37 Vista dos estragos na região onde barragens de contenção de rejeitos da mineradora Samarco Fundão se rompeu na tarde desta quinta-feira (5), no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (a 124 km de Belo Horizonte), no interior de Minas Gerais. A enxurrada de lama inundou e destruiu várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (Eugênio Moraes/Hoje em Dia/Folhapress) 17/37 Estragos causados em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, em Minas Gerais, que foi atingido por rejeitos de mineração depois de rompimento de duas barragens da empresa Samarco. O distrito tem aproximadamente 600 moradores (Márcio Fernandes/Protegido: Estadão Conteúdo) 18/37 Bombeiros trabalham no resgate de animais presos em meio a lama após o rompimento de barragens de rejeitos da mineradora Samarco no Distrito de Bento Rodrigues, no interior de Minas Gerais (Christophe Simon/AFP) 19/37 Vista dos estragos na região onde barragens de contenção de rejeitos da mineradora Samarco Fundão se rompeu na tarde desta quinta-feira (5), no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (a 124 km de Belo Horizonte), no interior de Minas Gerais. A enxurrada de lama inundou e destruiu várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (Ricardo Moraes/Reuters) 20/37 Pessoas ajudam com doações para a população afetada pela enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, no interior de Minas Gerais (DOUGLAS MAGNO/AFP) 21/37 O rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Christophe Simon/AFP) 22/37 Pessoas ajudam com doações para a população afetada pela enxurrada de lama no distrito de Bento Rodrigues, no interior de Minas Gerais (Douglas MAGNO/AFP) 23/37 Vista dos estragos causados pelo rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco, no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG) - 05/11/2015 (Hugo Cordeiro/Agência Nitro/Protegido: Estadão Conteúdo) 24/37 Ginásio de Mariana (MG) recebe doações para as vítimas do rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco. Voluntários trabalham na preparação do material que será enviado às vítimas (Luiz Costa/Hoje em Dia/Folhapress) 25/37 Família senta em um abrigo em Bento Rodrigues, distrito de Mariana atingido pela enxurrada de lama após o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, em Minas Gerais (Ricardo Moraes/Reuters) 26/37 Mulher que ficou desabrigada após o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), aguarda notícias da filha de 17 anos, no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Cristiane Mattos/Futura Press/Folhapress) 27/37 Vista de área atingida pela enxurrada de lama após rompimento de barragem de rejeitos da mineradora Samarco, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana (MG), na manhã desta sexta-feira (6). O acidente aconteceu nesta quinta-feira (5) e inundou várias casas. Cerca de 2 mil pessoas foram atingidas diretamente pela tragédia e precisarão deixar suas casas (Ricardo Moraes/Reuters) 28/37 Famílias que tiveram que deixar suas residências após o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Cristiane Mattos/Futura Press/Folhapress) 29/37 O rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Ricardo Moraes/Reuters) 30/37 O rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Ricardo Moraes/Reuters) 31/37 Vista de área atingida pela enxurrada de lama após rompimento de barragem de rejeitos da mineradora Samarco, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana (MG), na manhã desta sexta-feira (6). O acidente aconteceu nesta quinta-feira (5) e inundou várias casas. Cerca de 2 mil pessoas foram atingidas diretamente pela tragédia e precisarão deixar suas casas (Ricardo Moraes/Reuters) 32/37 Famílias que tiveram que deixar suas residências após o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco que causou uma enxurrada de lama e inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), na tarde desta quinta-feira (5), são alojadas no Ginásio Arena, no bairro Jardim dos Inconfidentes (Cristiane Mattos/Futura Press/Folhapress) 33/37 Ginásio de Mariana (MG) recebe doações para as vítimas do rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco - 05/11/2015 (Lucas Prates/Hoje em Dia/Protegido: Estadão Conteúdo) 34/37 Vista dos estragos causados pelo rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco, no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG) - 05/11/2015 (Hugo Cordeiro/Agência Nitro/Protegido: Estadão Conteúdo) 35/37 Barreira da mineradora Samarco se rompeu no distrito de Bento Rodrigues, entre Mariana e Ouro Preto, no interior de Minas Gerais - 05/11/2015 (Reprodução/TV Globo) 36/37 Vista dos estragos causados pelo rompimento da barragem de rejeito da empresa de mineração Samarco, no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG) - 05/11/2015 (Hugo Cordeiro/Agência Nitro/Protegido: Estadão Conteúdo) 37/37 Barreira da mineradora Samarco se rompeu no distrito de Bento Rodrigues, entre Mariana e Ouro Preto, no interior de Minas Gerais - 05/11/2015 (@dudubarbatti/Instagram)
O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) e Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) registraram quatro abalos sísmicos na região do município mineiro de Mariana, onde duas barragens da mineradora Samarco se romperam na quinta-feira. Dois dos tremores foram registrados antes da tragédia.
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De acordo com os dados da Rede Sismográfica Brasileira, o primeiro abalo se deu em Catas Altas, às 14h12 desta quinta-feira, e teve magnitude de 2,4 na escala Richter – considerado de baixo impacto. Um minuto depois, veio o mais alto tremor, de magnitude de 2,55, desta vez em Ouro Preto. As barragens se romperam por volta das 15h45. Os outros dois abalos vieram às 15h56, em Ouro Preto, e às 15h59, em Barão de Cocais. As magnitudes foram de 2,01 e 2,22, respectivamente.
Em nota, o Centro de Sismologia da USP informou que as magnitudes são “bem pequenas” e que, por isso “ainda não é possível estabelecer uma relação entre os sismos e o rompimento da barragem”. No fim da tarde, a universidade vai divulgar um relatório sobre esse caso.
De acordo com o sismólogo do Centro de Sismologia da USP Bruno Collaço, sismos de magnitude entre 2,0 e 3,0 são sentidos todos os dias em várias regiões do país e, por isso, não é possível estabelecer uma relação com a tragédia de Minas Gerais. O evento desta quinta, no entanto, intrigou os estudiosos do Centro, segundo ele, “principalmente pela magnitude ser tão baixa”. “Um tremor de 2,6 não seria capaz de causar essa destruição, mas quatro eventos no mesmo dia, todos bem próximos da região das barragens, é no mínimo uma coincidência muito grande”, disse ao site de VEJA. “Para causar uma tragédia desse nível, depende muito do tipo das construções, do que tem ao redor. Um abalo de 4,0 na escala Richter pode causar alguma destruição em casas mais pobres”, explicou.