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Melhora quadro clínico de australiano atropelado em Copacabana

Homem sofreu um traumatismo craniano e seu estado ainda é considerado gravíssimo; outras sete vítimas permanecem internadas

Por Da Redação
22 jan 2018, 11h39

O australiano vítima de atropelamento nesta última quinta-feira (18), na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, apresenta melhoras no quadro clínico, segundo o boletim divulgado no domingo (21) pela Secretaria Municipal de Saúde da capital carioca. Ele sofreu um traumatismo craniano e permanece internado em estado gravíssimo na UTI do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea.

Oito vítimas continuam internadas, incluindo o australiano, de 68 anos, que mora no Brasil há cerca de 20 anos. Quatro pessoas atropeladas estão no Miguel Couto e três no Hospital Municipal Souza Aguiar, região central da cidade. No acidente, morreu o bebê de oito meses Maria Louise, sepultada neste sábado (20).

Um menor de sete anos e três adultos de 36, 38 e 41 anos foram declarados clinicamente estáveis e tem cirurgias ortopédicas marcadas para manhã desta segunda-feira (22). Eles estão internados no Miguel Couto.

No Hospital Souza Aguiar permanecem dois argentinos, de 34 e 61 anos. Eles estão em recuperação, após cirurgias ortopédicas realizadas sexta-feira (19). Outra vítima, de 32 anos, foi inscrita no Sistema Estadual de Regulação, com pedido de transferência para hospital de alta complexidade em ortopedia.

Desculpa

O administrador de empresas Antonio de Almeida Anaquim, de 41 anos, que atropelou 18 pessoas no calçadão de Copacabana disse que não é assassino e pediu perdão a todas as vítimas do episódio. “Quero dizer que não sou nenhum assassino, não tive intenção nenhuma de matar ninguém e peço perdão a todas as pessoas que sofreram e que estão sofrendo por essa tragédia que eu causei”, disse, em depoimento em vídeo gravado para o Fantástico e exibido pelo programa da TV Globo neste domingo

Ele também voltou a afirmar que teve um apagão em razão de um ataque epiléptico que sofreu no momento do acidente. Anaquim sofre do distúrbio cerebral e toma medicamentos, mas omitiu essa informação ao renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RJ). Ele também estava com a carteira suspensa, com 62 pontos decorrentes de multas de trânsito. Anaquim vai responder em liberdade por homicídio culposo – sem intenção de matar.

(Com Agência Brasil)

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