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Mais Médicos: profissionais com CRM devem se apresentar a partir de hoje

Profissionais com registro no Brasil que se inscreveram na segunda chamada do programa têm até dia 10 deste mês para se apresentar nos municípios

Por Da Redação Atualizado em 7 jan 2019, 16h24 - Publicado em 7 jan 2019, 15h30

Profissionais com registro médico no Brasil (CRM), inscritos na segunda chamada do Programa Mais Médicos, devem se apresentar aos municípios selecionados a partir desta segunda-feira 7. O prazo termina na próxima quinta 10.

Segundo o Ministério da Saúde, os candidatos que desistirem dos postos devem comunicar ao município escolhido, que informará ao governo federal. As vagas serão recolocadas no edital, que será atualizado com as vagas remanescentes para os profissionais brasileiros e estrangeiros formados no exterior.

A previsão é que a lista de médicos brasileiros homologados que deram início às atividades seja publicada no próximo dia 14.

O ministério lançou, desde novembro, editais para a substituição de 8.517 cubanos que atuavam em 2.824 municípios e 34 distritos sanitários especiais indígenas (DSEI). Inicialmente, concorreram apenas médicos com registro no país. Um novo edital, em andamento, seleciona também profissionais formados no exterior.

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O prazo para os médicos brasileiros graduados no exterior escolherem as vagas disponíveis foi prorrogado para os dias 23 e 24 de janeiro. Nos dias 30 e 31 de janeiro, os médicos estrangeiros terão acesso ao sistema para optarem pelas localidades em aberto.

Novo ministro

Ao assumir o comando da pasta, o médico Luiz Henrique Mandetta disse que pretende revisar o programa e rebateu a afirmação de que faltam profissionais no Brasil. Segundo ele, o país conta com aproximadamente 320 faculdades de medicina e 26 mil médicos graduados em 2018, com previsão de aumento desse contingente em 10% ao ano até chegar a 35 mil profissionais formados.

“Quem forma essa quantidade toda de profissionais? Muitos deles endividados pelo Fies [Fundo de Financiamento Estudantil] e muitos formados em escola pública. Não temos uma proposta ou política de indução para que eles venham para o sistema público de saúde”.

(Com Agência Brasil)

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