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Líderes mundiais assistirão a funeral de Vaclav Havel

Por Johannes Eisele
20 dez 2011, 15h59

Muitos líderes estrangeiros assistirão ao funeral de Vaclav Havel na próxima sexta-feira em Praga, enquanto as autoridades tchecas e a população continuaram com as homenageados nesta terça.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, participará da cerimônia, anunciou oficialmente a presidência francesa em comunicado.

A imprensa tcheca e pessoas próximas a Vaclav Havel, que morreu aos 75 anos, confirmaram a presença da secretária de Estado americana Hillary Clinton e seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, da chanceler alemã Angela Merkel e do presidente israelense, Shimon Peres.

O líder histórico do Sindicato da Solidariedade e ex-presidente polonês Lech Walesa também é esperado em Praga.

Em todo o país, as bandeiras foram hasteadas a meio mastro.

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Pela manhã, os deputados tchecos prestaram homenagem com um minuto de silêncio para o ex-dissidente, dramaturgo e herói da “Revolução de Veludo” anti-comunista de 1989. A presidente da Casa, Miroslava Nemcova, leu diante da assembleia fragmentos reunidos de discursos de Vaclav Havel.

Cidadãos faziam fila nesta terça-feira para ver o caixão, exposto ao público na segunda-feira em uma antiga igreja no centro de Praga, sede da Fundação Vision 97, criada por Vaclav Havel.

Centenas de pessoas foram para o Castelo de Praga, sede da Presidência, para assinar o livro de condolências.

O caixão será levado na manhã de quarta-feira para o Castelo de Praga para ser exibido na sala Vladislas.

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Obra-prima do estilo gótico tardio, a sala Vladislas foi palco da primeira eleição de Vaclav Havel para o posto mais alto do país em 29 de dezembro de 1989.

Uma cerimônia com a presença dos mais altos líderes tchecos está marcada para sexta-feira de manhã. Em seguida, o caixão será levado para a catedral nas proximidades.

Vaclav Havel será provavelmente enterrado no mausoléu da família, localizado no cemitério de Praga-Vinohrady, segundo a imprensa tcheca.

O presidente estava “muito cansado” antes de sua morte, de acordo com Tomas Bouzek, seu médico pessoal. “O que o mantinha vivo era sua vontade”, declarou ao jornal Dnes.

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Ele presidiu a Tchecoslováquia entre 1989 e 1992, antes da divisão amigável e da criação da República Tcheca e da Eslováquia. Depois, tornou-se chefe de Estado da República Tcheca entre 1993 e 2003.

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