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Justiça nega liberdade para padrasto do menino Joaquim

Acusado de matar a criança com uma superdosagem de insulina, Guilherme Longo está preso há mais de sete meses num presídio no interior de SP

Por Da Redação
1 jul 2014, 17h57

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou mais um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Guilherme Longo, acusado de matar o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro do ano passado em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Ele e a mulher, Natália Ponte, mãe da vítima, são os principais réus no caso. Longo está preso há mais de sete meses na Penitenciária 2 de Tremembé, também no interior paulista. Natália conseguiu a liberdade provisória em janeiro deste ano, depois de permanecer na cadeia por um mês.

Desde que Longo foi preso, o advogado do acusado, Antônio Carlos de Oliveira, fez vários pedidos à Justiça para libertar o cliente. Agora ele afirmou que tentará um novo recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. O TJ-SP aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público contra o casal em janeiro deste ano – o julgamento ainda não foi agendado. Eles serão julgados por homicídio triplamente qualificado.

Caso – Na madrugada de 10 de novembro de 2013, o corpo do menino Joaquim foi encontrado boiando em um rio em Barretos, a 150 quilômetros de Ribeirão Preto, onde ele morava com o padrasto e a mãe. Na ocasião, ele estava desaparecido há cinco dias. De acordo com a Polícia Civil, o padrasto aplicou uma superdosagem de insulina no garoto, que era diabético, e o lançou num córrego que passava próxima à casa da família.

À polícia, o padrasto afirmou que saiu no meio da noite em que o garoto desapareceu para comprar drogas e deixou a porta da casa aberta. A mulher estava dormindo no momento. Segundo a promotoria, ela também foi acusada pelo crime por omissão e porque tinha consciência do perigo de deixar o filho aos cuidados de Longo, que já havia sido internado em clínicas para reabilitação de dependentes químicos. O casal nega envolvimento no caso. O processo judicial corre na 2ª Vara de Execuções Criminais de Ribeirão Preto.

(Com Estadão Conteúdo)

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