Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Justiça de MG determina reconstituição do caso Ana Hickmann

Fã tomou a apresentadora, seu cunhado e uma assessora como reféns em um hotel em Belo Horizonte em maio de 2016; o cunhado reagiu e matou o agressor

Por Da redação
Atualizado em 13 mar 2017, 20h36 - Publicado em 13 mar 2017, 20h27

O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais determinou que seja realizada a reconstituição do crime que envolve a apresentadora Ana Hickmann, o cunhado Gustavo Henrique Bello Correa e o fã Rodrigo Augusto de Pádua. O caso aconteceu no dia 21 de maio do ano passado no Hotel Ceasar Business, em Belo Horizonte. Pádua foi morto pelo cunhado após tomar como reféns a modelo e a assessora Giovana Oliveira, mulher de Correa.

Segundo a investigação da Polícia Civil, o fã rendeu o cunhado com um revólver e o obrigou a levá-lo até o quarto onde estavam a apresentadora e sua assistente. Ao chegarem, o agressor forçou os três a se sentarem voltados para a parede e disparou, acertando o ombro esquerdo de Giovana. Correa reagiu, passou a lutar com Pádua, tomou-lhe a arma e o matou com três tiros na nuca. Giovana chegou a ficar internada na UTI, mas depois recebeu alta.

Em 7 de julho do ano passado, o Ministério Público de Minas Gerais apresentou denúncia por homicídio doloso, quando há intenção de matar, contra o cunhado da apresentadora de TV. A denúncia contrariou a Polícia Civil: em 20 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do inquérito, alegando que Correa agiu em legítima defesa.

Na denúncia, o promotor Francisco de Assis Santiago afirma que Correa, ao iniciar embate corporal com Pádua, agiu em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova, para a promotoria, são os três tiros disparados na nuca do fã.

O pedido para a realização da reconstituição foi feito pela defesa de Ana Hickmann. A promotoria foi contra, mas a juíza responsável pelo caso, Analin Aziz Sant’ana, acatou o pedido. A defesa da apresentadora solicitou ainda que a reconstituição fosse feita por peritos de São Paulo. O MP foi contra e a juíza negou o pedido, determinando que o procedimento seja feito por técnicos de Belo Horizonte.

(Com Estadão Conteúdo) 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.