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Justiça condena trio acusado de esquartejar motorista em SP

Corpo do motorista Álvaro Pedroso foi esquartejado e descartado em quatro pontos diferentes de São Paulo, em março de 2014

Por Da Redação
1 abr 2016, 10h16

A Justiça de São Paulo condenou na noite desta quinta-feira as três mulheres acusadas de matar e esquartejar o motorista de ônibus Álvaro Pedroso, de 55 anos, em março de 2014. Na época, o caso ganhou repercussão após partes do corpo da vítima terem sido encontradas em diferentes locais da capital. Marlene Gomes, apontada como a mandante do crime, foi condenada a dezenove anos e dez meses de reclusão, por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. As amigas dela, Francisca Aurilene Correia da Silva e Marcia Maria de Oliveira, foram condenadas a um ano de reclusão, em regime aberto, por ocultação de cadáver.

O caso começou a ser investigado em 23 de março de 2014, quando foram localizados sacos plásticos contendo partes do corpo do motorista espalhados pelo bairro de Higienópolis, na Zona Sul de São Paulo. Cinco dias depois, uma cabeça foi achada na Praça da Sé por um morador de rua. A família de Pedroso, por fim, reconheceu o corpo no dia 2 de abril e, em 27 de junho, as três mulheres foram presas e confessaram o crime, segundo a Polícia. As três mulheres foram flagradas por câmeras de segurança transportando carrinhos de feira com os pedaços do corpo da vítima e deixando-os em diferentes pontos da capital.

O julgamento do júri, que durou dois dias, foi conduzido pela juíza Débora Faitarone no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.

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Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, Marlene Gomes, que era garota de programa, manteve um relacionamento de sete anos com Pedroso e não se conformou com o fim do relacionamento. As duas amigas dela a teriam ajudado a cometer o crime.

Na noite de 22 de março, Marlene chamou o suposto amante, que pagava 70 reais por encontro, para encontrá-la em um hotel no centro da capital paulista e o embebedou.

De acordo com as investigações, as acusadas combinaram um esquema para embriagar e atacar Pedroso em um quarto de hotel, na Rua dos Andradas, no centro, que era usado para programas. Ele foi morto no banheiro do quarto e esquartejado por facas de uso doméstico.

(Da redação)

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