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Investigação de chacina na Grande SP abre crise entre polícias

Policiais civis afirmam que não recebem informações da PM. Força-tarefa montada pela SSP é responsável por apurar os crimes

Por Da Redação
21 ago 2015, 10h32

Uma semana depois da maior chacina do ano em São Paulo, que deixou 18 mortos e seis feridos em Osasco e Barueri, a força-tarefa montada pela Secretaria de Segurança Pública está em crise. Policiais civis relatam que não recebem informações da Corregedoria da Polícia Militar sobre eventuais PMs suspeitos de cometer os crimes e não são informados sobre diligências da corporação. As informações não estariam sendo compartilhadas.

Até quinta-feira, nem o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) nem a Delegacia Seccional de Osasco receberam nomes e fotos dos policiais do 42º Batalhão, responsável pela área onde aconteceram as mortes, em Osasco. Dessa forma, os investigadores não podem mostrar fotos de eventuais suspeitos aos sobreviventes e testemunhas. Escalas de trabalho dos PMs – que indicam quem estava de plantão e de folga no dia da chacina – também não chegaram às mãos dos investigadores e estão restritas à investigação da Corregedoria da PM.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que o trabalho de investigação está sendo feito de maneira integrada, com apoio da Corregedoria da PM. “Todas as informações solicitadas à PM pela força-tarefa – que inclui policiais do DHPP e Polícia Científica – já foram fornecidas”.

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A pasta informou que o secretário de Segurança de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, se reuniu das 17h30 até as 20 horas, com a força-tarefa, mas não revelou o que foi discutido.

(Com Estadão Conteúdo)

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