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Imprensa americana homenageia o visionário Steve Jobs

Por Justin Sullivan
6 out 2011, 12h23

A imprensa americana homenageia nesta quinta-feira o cofundador da Apple Steve Jobs, saudando o “visionário” cuja obra contribuiu enormemente para moldar a era da informática.

A morte de Steve Jobs, na quarta-feira aos 56 anos devido a um câncer, “deixou sem voz os empregados e fãs da Apple” no mundo inteiro, escreveu o jornal Los Angeles Times.

“A Apple perdeu um dirigente visionário que revolucionou a utilização da informática e criou produtos que se tornaram ícones como o iPod, iPhone e iPad, que fizeram de Jobs um dos diretores de empresa mais importante de sua geração”, anunciou o Chicago Tribune.

O Wall Street Journal, cuja manchete sóbria foi “Steven Paul Jobs, 1955-2011”, ressaltou que além de ser um gênio criador, o fundador da Apple era um empresário astuto.

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“A maneira que ele promovia seus produtos, como os vendia, as campanhas publicitárias inteligentes e as lojas Apple Store contribuíram para transformar a empresa em um fenômeno da cultura popular”, disse o jornal diário financeiro.

“Ao calcular que as pessoas estariam prontas para pagar mais caro por produtos mais criativos, Jobs teve a inteligência de compreender antes dos consumidores o que eles precisavam”, escreveu o Washington Post.

Para o New York Times, “Jobs contribuiu enormemente para moldar a era da informática”.

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O jornal da costa Leste publicou na primeira página uma foto de Jobs durante a apresentação do iPad e um retrato detalhado do cofundador da Apple. O jornal conta como Jobs “moldou sua visão de mundo na contracultura dos anos 60 em São Francisco”.

O New York Times lembrou como Steve Jobs voltou ao comando da Apple em 1997 para “supervisionar a criação de aparelhos digitais inovando um após o outro: o iPod, iPhone e iPad”, que “não somente transformou os produtos como os leitores de música e os celulares, mas também partes inteiras da economia, como a música e as comunicações móveis”.

“Se ele tinha um lema”, este era “seja insaciável, seja louco”, acrescentou o New York Times, observando o que Jobs disse sobre esta máxima:” É o que eu sempre desejei para mim”.

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Para o USA Today, a morte deste empresário pode ser “comparada várias vezes com a de Henry Ford e Walt Disney (…) e levanta questionamentos sobre a capacidade do grupo de poder continuar a fascinar os consumidores com produtos novos e indispensáveis que contribuíram para a definição de toda uma geração”.

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