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Homem mata tia, esquarteja corpo e esconde na geladeira

Jovem de 22 anos morava com a vítima, e, segundo a Polícia Militar, a morte teria sido consequência de uma luta corporal

Por Talyta Vespa
6 ago 2015, 12h49

Um homem de 22 anos foi preso após confessar ter matado a tia, esquartejado o corpo e escondido os pedaços em uma geladeira. O caso ocorreu na Zona Norte de São Paulo, há cerca de dois meses, mas só veio à tona nesta quarta-feira.

Viaturas da Polícia Militar foram paradas por um carro na Avenida Júlio Bono, também na Zona Norte da capital paulista. Quem conduzia o veículo era o pai do suspeito, Marco Antônio de Oliveira, que disse aos agentes que a irmã havia desaparecido há mais de um mês e desconfiava que seu filho, que morava com ela, pudesse ter participação no sumiço.

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Guilherme Lozano de Oliveira estava próximo ao local. O pai indicou aos policiais quem era ele. Ao perceber a aproximação dos agentes, o jovem tentou fugir, mas acabou batendo em outro veículo, o que o obrigou a parar. Segundo a tenente da Polícia militar, Paula Helen Gouveia da Silva, quando questionado sobre o desaparecimento da tia, ele primeiramente negou o envolvimento, mas depois resolveu confessar. “Ele disse que entrou em luta corporal com a vítima, em decorrência de uma discussão, o que resultou na morte dela. Sem saber o que fazer com o corpo, esquartejou e guardou parte em uma mala e as outras partes em sacos plásticos, que foram colocados dentro da geladeira da casa”, contou Paula.

Guilherme foi preso em flagrante por ocultação de cadáver, desobediência e acidente de trânsito. De acordo com Paula, apesar de ele ter assumido a autoria do crime, caberá à Polícia Civil investigar se as informações relatadas pelo criminoso procedem. “A princípio, a prisão é apenas por esses três crimes. Se confirmado o homicídio, a prática será inclusa na pena”, disse.

O caso foi registrado no 73º DP de Jaçanã. Contudo, as investigações ficarão por conta do 39º DP, na Vila Gustavo – ambos na Zona Norte de São Paulo. Segundo a PM, Guilherme já respondia em liberdade a um processo por assassinato.

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