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Governo Temer lança campanha para defender reformas

Sem citar Dilma e o PT, presidente disse ter faltado "coragem" aos governos anteriores para implementar reformas

Por Da Redação 30 dez 2016, 15h41

Com a intenção de imprimir a marca de uma gestão “reformista” e diante de polêmicas envolvendo as reestruturações que pretende executar, o governo do presidente Michel Temer lança nesta sexta-feira uma peça de propaganda para defender reformas que vem patrocinando e que “não podem esperar”, conforme diz o vídeo.

Se na quinta-feira, em mensagem de Ano Novo a jornalistas, Temer aproveitou para dizer que seu governo “há de ser um governo reformista”, nesta sexta-feira vai ao ar uma inserção de televisão intitulada “Coragem para Reformar”.

Na nova propaganda, o peemedebista também tenta se descolar dos governos da ex-presidente Dilma Rousseff, dos quais ele e seu partido participaram. Sem citar Dilma ou o PT, Temer diz ter faltado “coragem” aos “outros governos”. “E o governo federal tem a coragem de fazer o que outros governos não fizeram”, continua a narração, acrescentando que foram tomadas medidas que “resolvem graves problemas” e criam empregos e oportunidades.

“Vamos reconstruir nosso país com ordem e progresso”, conclui a peça de propaganda, ressaltando o slogan do governo Temer.

No pronunciamento a jornalistas, ontem, o presidente fez um balanço dos sete meses de seu governo, citando as reformas que já vem sendo implementadas, como o teto dos gastos públicos, já aprovado pelo Congresso e que funciona como uma espécie de reformulação fiscal do governo. Também citou a reforma do Ensino Médio como outra medida tomada pelo governo.

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Michel Temer defendeu ainda a mudança nas leis trabalhistas, já lançada pelo governo, mas pendente de aprovação, e a reforma da Previdência, em tramitação no Legislativo, além de anunciar que seu governo irá se empenhar em uma reforma tributária no próximo ano.

“Fiz um relato de que reformas que o governo havia planejado para… ao longo do tempo, foram feitas em brevíssimo tempo, ou foram encaminhadas pelo menos em brevíssimo tempo. Nós não vamos parar. Este governo há de ser um governo reformista, um governo das reformas”, disse o presidente.

(com Reuters)

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