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Governo de SC e ministério debatem plano contra onda de ataques

No estado, a expectativa é que homens da Força Nacional de Segurança auxiliem na transferência de detentos para presídios federais

Por Da Redação
14 fev 2013, 20h07

O Ministério da Justiça e o governo de Santa Catarina discutem a implantação de um plano conjunto de ações para combater a onda de criminalidade que assola o estado. Inicialmente, a expectativa é que agentes federais sejam enviados ao estado para auxiliar na transferência de detentos ligados a facções criminosas para presídios federais.

Na tarde desta quinta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o governo federal trabalha num programa de segurança em conjunto com a gestão estadual, mas disse que não iria fornecer detalhes da operação.

“Eu tive uma reunião com o governador Colombo. Fizemos uma análise do quadro e estamos trabalhando num programa de segurança conjunto, esse que não vou poder revelar as medidas para vocês. Em segurança pública só informo o que foi. O que será eu não posso dizer senão atrapalha imensamente. O governo federal colocou à disposição tudo aquilo que dispomos para que possamos enfrentar a violência nos estados. O governo estadual terá liberdade de solicitar tropas. Mas não vou informar nada que esteja fora daquilo que combinei”, disse.

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Também nesta tarde, a secretária estadual de Justiça e Cidadania, Ada de Lucca, teria afirmado durante uma reunião fechada com vereadores de Florianópolis “que tropas federais estão a caminho” do estado. Após a reunião com os vereadores, segundo o jornal Diário Catarinense, a secretária negou ter anunciado a chegada de reforço na segurança.

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Tanto o governo de Santa Catarina quanto o Ministério da Justiça foram reticentes quanto à chegada de policiais da Força Nacional de Segurança (FNS) por questões de segurança. Oficialmente, o Ministério da Justiça não confirma nem nega a informação.

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A decisão teria saído após o encontro do governador Raimundo Colombo (PSD) com o ministro da Justiça na quarta-feira, em Florianópolis. Na ocasião, apenas a transferência dos líderes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC) para unidades federais de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) foi divulgada pelas autoridades. A maior parte dos detentos está na penitenciária de São Pedro de Alcântara.

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(Com Estadão Conteúdo)

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