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GAA: 4.000 toneladas de óleo já foram retiradas de praias nordestinas

Segundo o Grupo de Acompanhamento e Avaliação, as praias do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco estão limpas.

Por Agência Brasil Atualizado em 2 nov 2019, 20h39 - Publicado em 2 nov 2019, 20h37

Desde o início do aparecimento de manchas de óleo nas praias nordestinas, mais de 4.000 toneladas de resíduos já foram retirados desses locais, informou neste sábado, 2, o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O descarte desse material é feito pelas Secretarias de Meio Ambiente de cada estado.

Em nota, o GAA informou também que “foram detectados e removidos pequenos fragmentos de óleo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos-BA, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o ICMBio.

De acordo com o Grupo, de maneira a incrementar a prevenção da chegada do óleo em Abrolhos-BA, os seguintes navios da Marinha permanecem atuando e monitorando a região: Fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras.

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No dia 31 de outubro, de acordo com a nota, o GAA solicitou à Petrobras a transferência da área monitorada pelo satélite CosmoSkymed, da Bacia de Campos-RJ para a região de Abrolhos-BA, com objetivo de incrementar o monitoramento.

De acordo com o GAA, as praias do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco estão limpas. As localidades que ainda permanecem com vestígios de óleo e com ações de limpeza em andamento são as seguintes: Maragogi, Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas; Artista, em Sergipe; Arembepe, Berlinque, Barra Grande, Cueira, Pratigi, Alcobaça, Mar Moreno e Piracanga, na Bahia.

Neste sábado, de acordo com a nota, foram empregados nos trabalhos de limpeza das praias e observação marítima 15 navios, 4 aeronaves, 3 drones e mais de 2.350 militares e 85 servidores do IBAMA e ICMBio.

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A nota faz um levantamento dos equipamentos e de pessoas até o momento empregados na prevenção e limpeza do óleo que chega às praias nordestinas: mais de 3.370 militares da Marinha, 26 navios, sendo 22 da Marinha e 4 da Petrobras, 14 aeronaves, sendo 3 da Marinha, 6 da Força Aérea Brasileira (FAB), 3 do IBAMA e 2 da Petrobras, além de 5 mil militares e 140 viaturas do Exército Brasileiro, 140 servidores do IBAMA, 40 do ICMBio e 440 funcionários da Petrobras.

De acordo com a nota, a Operação Amazônia Azul – Mar Limpo é Vida, em fase final de planejamento, terá início a partir da próxima semana. A Marinha realizará, em conjunto com o Exército e a FAB, ações humanitárias relacionadas ao meio ambiente, cooperação na recuperação de áreas marítimas atingidas e monitoramento das águas jurisdicionais brasileiras.

A nota afirma, por último, que a “gravidade, a extensão e o ineditismo desse crime ambiental exigem constante avaliação da estrutura e dos recursos materiais e humanos empregados, no tempo e na quantidade que for necessária”.

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