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Força-tarefa recebeu mais de 500 denúncias de abuso contra João de Deus

Promotores identificaram possíveis novas vítimas em Mato Grosso, Ceará e Rio Grande do Norte

Por Redação
Atualizado em 17 dez 2018, 22h24 - Publicado em 17 dez 2018, 20h26
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  • A força-tarefa do Ministério Público de Goiás criada para receber e investigar supostos casos de abuso sexual cometidos pelo médium João de Deus recebeu até esta segunda-feira, 17, mensagens de 506 mulheres com denúncias contra o líder espiritual. A maioria das acusações foi feita por meio de um endereço de e-mail disponível às vítimas há sete dias. João de Deus teria abusado sexualmente de mulheres que o procuravam na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), para se consultar com ele.

    Além dos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pará, Santa Catarina, Piauí, Maranhão e do Distrito Federal, os seis promotores que compõem a força-tarefa registraram nos últimos dias possíveis vítimas do médium em Mato Grosso, Ceará e Rio Grande do Norte. Há ainda estrangeiras de seis países: Alemanha, Austrália, Bélgica, Bolívia, Estados Unidos e Suíça.

    Uma das primeiras mulheres a denunciar abusos sexuais de João de Deus, em entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, foi a coreógrafa holandesa Zahira Leeneke Maus.

    João de Deus foi preso preventivamente na tarde de domingo 16, por ordem da Justiça de Abadiânia. Ele se apresentou à polícia após seus advogados passarem quase dois dias negociando os termos da entrega com os investigadores. O médium está preso no Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia, a 20 quilômetros da capital. Ele divide a cela com três advogados desde a noite de ontem, quando chegou à cadeia após prestar depoimento e fazer exame de corpo de delito.

    Nesta segunda-feira, a defesa de João de Deus apresentou um pedido de habeas corpus, com o objetivo de reverter a prisão preventiva do líder religioso.

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