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Estudantes da PUC-Rio pedem doação de sangue para aluna baleada

Larisse Isídio da Silva está internada em estado grave após ter sido atingida no abdome por tiro disparado por um ladrão em fuga em praia da Barra da Tijuca

Por Da Redação
Atualizado em 23 jan 2018, 16h08 - Publicado em 22 jan 2018, 20h14

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da PUC-Rio iniciou nesta segunda-feira uma campanha de doação de sangue para Larisse Isídio da Silva, que está internada no hospital Lourenço Jorge, desde domingo, 21, depois de levar um tiro quando estava no calçadão da praia da Reserva, na Barra da Tijuca, zona sul do Rio de Janeiro.

Larisse tem 21 anos e é aluna de Engenharia Química da universidade.  Segundo a polícia, a jovem foi atingida por um tiro disparado por um bandido que estava em fuga após tentar assaltar um policial militar. O PM suspeitou que a arma fosse de brinquedo e correu atrás do rapaz, que atirou. O tumulto causou pânico entre os banhistas, que correram para tentar se abrigar. Larisse, que estava com o namorado, também correu, mas foi atingida no abdome.

O namorado de Larisse – Elizaldo Severino de Sousa Junior, de 26 anos, que estuda com ela – afirmou que eles se assustaram com a correria e imaginaram que fosse um arrastão. “Foi tudo muito rápido. A gente nem viu o que aconteceu. Vimos as pessoas correndo e ouvimos o tiro. Só depois percebi que a Larisse estava baleada. Ela já foi operada, mas fomos informados que a situação dela é gravíssima. A família está muito abalada, agora só nos resta rezar”, contou ao jornal O Globo.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, ela foi submetida a cirurgia e está em estado “estável”, porém grave. Nesta segunda, o DCE publicou em sua página no Facebook um texto no qual pedem doação de sangue do tipo O. “Contamos com a solidariedade de todos para que ela e sua família passem por esse momento crítico da melhor forma possível”, diz o texto. Até o fechamento desta reportagem, o post do diretório tinha mais de 2.700 compartilhamentos.

Polícia diz que não atirou

“Eu achei que era uma arma de brinquedo porque estava meio descascada. Ele (o assaltante) arrancou meu cordão, tentou puxar meu anel. Ele também tentou pegar a bolsa que estava com a minha mãe e ela começou a gritar. Eu puxei a bolsa e corri atrás dele” contou o policial ao G1. Segundo a polícia, apenas o assaltante atirou, com uma pistola equipada com um sistema que permite rajadas. Depois de atirar, ele conseguiu fugir na garupa de um comparsa que o aguardava.

(Com Estadão Conteúdo)

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