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Equipe de TV italiana é assaltada na Lapa

Dois jornalistas italianos da RAI foram atacados por bandidos armados e tiveram credenciais olímpicas roubadas

Por Leslie Leitão Atualizado em 5 ago 2016, 13h20 - Publicado em 5 ago 2016, 13h15

Uma equipe de TV italiana foi atacada por bandidos armados em um ponto turístico do Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira. Os jornalistas da RAI, maior emissora do país, estavam na Escadaria Selaron, que liga o bairro da Lapa a Santa Tereza, quando acabaram surpreendidos por dois criminosos em uma moto. Eles ainda tentaram escapar, mas acabaram rolando os degraus e foram alcançados. Uma mochila, que guardava inclusive as credenciais para a cobertura dos Jogos Olímpicos, foi levada.

David Doplicher e Massimiliano Massera estavam sentados na escada, na Rua Joaquim Silva, quando a moto se aproximou. Quando o assalto foi anunciado, Massimiliano tentou sair correndo, mas caiu e desceu rolando parte da escadaria. Em seguida David também tentou descer e caiu. O bandido com a pistola se aproximou, fez ameaças, retirou a mochila e foi embora.

Ambos foram levados para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, e passam bem. A máquina fotográfica e os óculos de David ficaram destruídos na queda.

Apesar de todo o aparato de segurança (Forças Armadas, Nacional e PMs) que praticamente quadruplicou o número de agentes nas ruas, os criminosos continuam atacando durante o período olímpico. Somente esta semana um ônibus foi sequestrado com 40 pessoas na Ilha do Fundão, turistas suecos foram capturados por traficantes do Complexo do Lins enquanto faziam fotos (foram libertados).

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Leia também: Rio olímpico, um recordista de assaltos
Bandidos capturam turistas que fotografavam favela no Rio

Morte no Porto Maravilha – Nesta sexta-feira de manhã, aconteceu uma tragédia pior. Denise Ribeiro Dias, de 51 anos, foi assassinada na Via Binário, uma das principais vias de acesso ao Porto Maravilha. Ela dirigia seu carro, um Fox preto, quando foi abordada por três criminosos armados. A arquiteta se assustou e acabou baleada na cabeça. Somente nos seis primeiros meses do ano, o Rio de Janeiro já havia registrado 113 latrocínios como o de Denise.

Logo após o crime, um suspeito, com uma pistola e drogas, foi preso por policiais militares. O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios.

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