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Em jantar, Maia, Temer e Aécio discutem candidatura de Doria à Presidência

Nome do tucano voltou a ser estudado com apatia dos pré-candidatos de centro

Por (Da redação)
Atualizado em 23 jun 2018, 10h50 - Publicado em 23 jun 2018, 10h44

A possibilidade de substituir Geraldo Alckmin por João Doria na chapa presidencial do PSDB, unindo o MDB e o DEM em torno desse novo candidato, foi o principal assunto de um jantar promovido na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na noite da quinta-feira, 21.

O encontro, que teve Maia como anfitrião, reuniu o presidente Michel Temer, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Apesar de acertada há alguns dias, a reunião não constava da agenda oficial nem de Temer nem de Maia.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que foi feita ali uma avaliação de que Alckmin, estagnado nas pesquisas de intenção de voto, não consegue empolgar e, se nada for feito, o chamado centro político estará fora do segundo turno da disputa. O governo, a cúpula do MDB e setores expressivos do DEM têm simpatia por Doria.

A conversa não foi conclusiva, mas serviu para medir a temperatura da disputa, a menos de quatro meses da eleição. Na prática, todos queriam montar o xadrez e saber com quais aliados poderiam contar e quem seria o vice se a chapa fosse liderada por Doria, que tem negado a possibilidade de disputar a Presidência.

O pré-candidato do MDB ao Palácio do Planalto é o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que até hoje está estacionado em 1% das intenções de voto. No diagnóstico do governo, porém, ele não conseguiu vestir o figurino de candidato.

Negativas

Aécio negou que a reunião tenha discutido a substituição na chapa presidencial do PSDB. “Não tratamos desse assunto”, afirmou o senador, por meio de sua assessoria.

Procurado, o coordenador político da campanha de Alckmin, Marconi Perillo, disse não ter informação sobre o encontro na casa de Maia. “O candidato do PSDB é Geraldo Alckmin.”

Maia não quis comentar o tema da reunião. “Não teve nada demais”, disse o presidente da Câmara.

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