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Eleições em 2018, violência e Previdência nas manchetes do dia

Candidato apoiado por Michel Temer poderá ter maior tempo de campanha na TV

Por Da redação
12 dez 2017, 07h28

Tempo de campanha nas eleições de 2018, violência no Brasil e busca por votos para aprovar a reforma da Previdência estão nas manchetes dos principais jornais do país nesta terça-feira. Segundo a Folha de S.Paulo, candidato apoiado por Michel Temer à Presidência em 2018 pode ter a maior fatia da propaganda eleitoral na TV e no rádio. Destaque no Globo, Brasil registrou um homicídio a cada dez minutos no período entre 2001 e 2015. No Estado de S.Paulorepresentantes de diversos setores fazem corpo a corpo com parlamentares para convencê-los a aprovar texto das mudanças na aposentadoria.

Folha de S.Paulo
Candidato de Temer teria 40% do tempo de TV na campanha
Se siglas governistas médias como PP, PSD, PR, PTB e PRB (que formam o chamado “centrão”) não migrarem para outra coligação, o nome endossado pelo Planalto terá 39% do tempo total de exposição —quase 5 minutos em cada bloco de 12 minutos e 30 segundos. O PT e o PSDB terão, respectivamente, 13% e 10% se não formarem alianças.

O Globo
Em 15 anos, país matou o equivalente à população de uma Lisboa e meia
De 2001 a 2015, foram assassinadas no Brasil 786 mil pessoas, uma vez e meia a população de Lisboa (506 mil) e mais que os habitantes de Frankfurt (701 mil). Juntos, os 28 países da União Europeia não tiveram tantos homicídios no período, assim como não morreram tantas pessoas na guerra da Síria (331 mil) ou nos atentados terroristas do século XXI (238 mil).

O Estado de S.Paulo
Por Previdência, empresários vão até a casa de deputados
Membros de diversos sindicatos da indústria da construção civil estão visitando parlamentares em casa para pedir voto. Outros setores também se mobilizam. Representantes das indústrias químicas e de máquinas e equipamentos vão hoje a Brasília. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reconheceu ser difícil votar o texto na próxima semana.

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Valor Econômico
Sem reforma, governo pode cortar salários e benefícios
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fez um duro alerta ontem: “Se a reforma da Previdência não for aprovada no momento certo, o governo terá que cortar salários do funcionalismo e benefícios de pessoas já aposentadas”, a exemplo do que ocorreu em Portugal e na Grécia no pós-crise de 2008.

Correio Braziliense
Programa devolverá parte das despesas com remédio
Lançado ontem pelo GDF, com vigência a partir de 1º de janeiro, o Nota Saúde Legal funcionará nos moldes do Nota Legal, programa existente há nove anos em Brasília. A diferença é que, em vez de anual, a restituição de até 7,5% dos gastos com medicamentos nas farmácias do DF deverá ser feita pelo menos duas vezes por ano.

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