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Duas crianças esquecidas no carro morrem em SP e MG

Casos guardam semelhanças: meninas tinham cerca de dois anos e pais só perceberam que não as haviam deixado na escola quando foram buscá-las

Por Da Redação
18 dez 2014, 08h29

Duas crianças morreram nesta quarta-feira após serem esquecidas pelos pais dentro do carro. Os casos ocorreram em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo e em Belo Horizonte, Minas Gerais. Na sexta-feira, um caso semelhante se deu no Rio de Janeiro: um menino morreu ao ser deixado por duas horas dentro de um veículo de transporte escolar irregular.

Em São Bernardo, o pai de uma menina de 2 anos e 4 meses deveria ter deixado a criança na escola pela manhã. Ao chegar ao local, segundo informações do telejornal Bom Dia SP, da Rede Globo, foi informado de que a unidade não estava funcionando e seguiu diretamente para o trabalho.

Ao término do expediente, cerca de cinco horas mais tarde, dirigiu-se novamente à escola para buscar a filha e foi informado de que a menina não havia sido deixada lá. Foi quando se deu conta de que a menina ficou dentro do carro. O próprio pai ligou para a polícia ao perceber o que aconteceu. Ele e a mulher prestaram depoimento nesta madrugada e deixaram a delegacia. Segundo o telejornal, o caso foi registrado como homicídio culposo e o pai foi libertado mediante fiança.

Já em Belo Horizonte, uma mãe esqueceu a filha de quase 2 anos dentro do carro também por cerca de cinco horas. A criança deveria ter sido deixada no berçário, mas a mulher só se deu conta de que não a havia levado ao local no fim do dia, quando passou para buscar a menina. Segundo informações da Polícia Civil de Minas Gerais, a mãe foi conduzida à delegacia em estado de choque e não conseguiu sequer prestar depoimento.

Rio de Janeiro – O menino Gabriel Martins Alves de Oliveira, de dois anos, morreu na sexta-feira, 12, dentro do carro de Cláudia Vidal da Silva, 33 anos, que faz transporte escolar de forma irregular na Zona Norte do Rio. A motorista disse, em depoimento à polícia, que teve um mal súbito e ficou 1h30 desacordada, com o menino dentro do carro, fechado. Quando voltou a si, percebeu que Gabriel estava em convulsão e o levou a um posto médico. A polícia, contudo, já descobriu que ela, na verdade, foi à manicure fazer as unhas. O garoto morreu por insolação extrema – o calor era forte na sexta-feira e o ar condicionado desarmou, conforme seu relato.

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