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Dominique Strauss-Kahn e sua esposa Anne Sinclair estão separados há um mês

Por Miguel Medina
2 jul 2012, 18h00

Dominique Strauss-Kahn e sua esposa, Anne Sinclair, se separaram há aproximadamente um mês, confirmou à AFP nesta segunda-feira uma fonte ligada ao ex-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Esta fonte disse que o casal, que viveu junto durante 20 anos, agora mora em apartamentos separados em Paris, e acrescentou que Strauss-Kahn está “bem”, apesar do momento “difícil”.

A separação ocorreu entre um mês e seis semanas atrás, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

Strauss-Kahn, de 63 anos, e Anne Sinclair, da mesma idade, que desde janeiro é diretora editorial da versão francesa do site Huffington Post, retornaram à França no dia 4 de setembro, após o escândalo do hotel Sofitel de Nova York, que custou a Strauss-Kahn seu posto como diretor-gerente do FMI e arruinou suas ambições presidenciais na França.

Depois de três anos e meio como diretor-gerente do FMI, Strauss-Kahn renunciou ao cargo no dia 18 de maio de 2011, quatro dias depois de Nafissatu Diallo, uma camareira do hotel Sofitel de Manhattan, tê-lo acusado de agressão sexual.

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O processo penal contra ele nos Estados Unidos foi arquivado no final de agosto de 2011 devido às dúvidas da Procuradoria sobre a credibilidade da acusadora, mas um processo civil ainda está pendente em Nova York.

Strauss-Kahn reconheceu que houve uma breve relação sexual “imprópria”, mas negou qualquer tipo de violência ou coação.

Durante esse caso, Sinclair, uma rica herdeira e jornalista, permaneceu ao lado de seu marido. No início, indicou em um comunicado que não tinha acreditado “em nenhum segundo nas acusações” contra ele.

Mas as dificuldades não pararam desde então.

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Em 26 de março, Strauss-Kahn foi interrogado pela justiça na cidade de Lille, norte da França, acusado de envolvimento com uma rede de prostituição, no chamado caso do hotel Carlton.

Em maio, a Procuradoria de Lille ordenou uma investigação preliminar de fatos “que podem ser classificados de estupro coletivo”, que teria ocorrido em Washington em dezembro de 2010, como parte do mesmo caso.

A separação de Strauss-Kahn e Sinclair se tornou pública na sexta-feira, quando os advogados do casal na França anunciaram sua decisão de processar a revista Closer, que havia divulgado a informação.

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