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Dilma diz ver com ‘tranquilidade’ queda em pesquisa

Por Da Redação
11 ago 2011, 12h07

Por Angela Lacerda

Fortaleza – A presidente Dilma Rousseff disse ver “com tranquilidade” a última pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e Ibope que indica queda na avaliação do seu governo. “Pesquisa a gente tem que tratar com respeito, mas não se pode pautar a ação do governo só pela pesquisa”, afirmou hoje, em Fortaleza, em entrevista a emissoras de rádio locais. “Pesquisa sobe, desce, e a gente vai tocando”.

Segundo pesquisa Ibope divulgada ontem, a aprovação dos brasileiros ao governo da presidente Dilma caiu de 56% para 48%. A consulta foi feita entre dias 28 e 31 de julho, após a crise no Ministério dos Transportes e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Foram ouvidas pelo Ibope 2.002 pessoas de 141 municípios brasileiros.

Dilma está hoje no Porto do Pecém, onde dará início oficial ao serviço de terraplenagem da Companhia Siderúrgica. Ela também vai inaugurar o Terminal de Múltiplas Utilidades do Porto. À tarde, na cidade de Pacajus, na região metropolitana de Fortaleza, a presidente inaugura uma policlínica e o polo 1 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Na comitiva, acompanham a presidente os três senadores cearenses – Inácio Arruda (PC do B), Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT). Também estão com ela os ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra, de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Secretaria dos Portos, Leônidas Cristino.

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Crise

Na entrevista de 45 minutos às rádios locais, a presidente reforçou sua preocupação com a necessidade de proteger o mercado interno brasileiro diante da crise internacional. “Para isso, precisamos das políticas sociais de resgate de renda e também de ir para o moderno, para o mais avançado”, defendeu, ao citar o programa Ciência Sem Fronteiras, que vai patrocinar bolsas de estudos para jovens no exterior.

“Hoje, o governo federal está atento à crise internacional”, acrescentou. “A bolsa cai todo dia, há um processo de fragilidade na Europa com seus bancos, os Estados Unidos apresentam aquela cena insensata com a briga dentro do Congresso para aumentar o teto da dívida… . Enfim, tem uma turbulência no mundo parecida com aquela que ocorreu em 2008 e 2009 e que tem raízes lá atrás, que é o fato de os bancos terem sido completamente desregulamentados”, avaliou.

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