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Dilma: crise impõe troca de teorias de mundo velho

Por Da Redação
18 out 2011, 11h25

Por Tânia Monteiro, enviada especial

Pretória – Depois de alertar para a necessidade de adoção de medidas imediatas para sustar o agravamento da crise em especial na zona do euro, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que está certa “de que desafios apresentados pela crise impõem substituição de teorias defasadas de um mundo velho por novas formulações para um mundo novo que agora nós vivemos”.

Segundo ela, o Ibas (grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul) é um fórum de consolidação de iniciativas conjuntas de países que têm importância crescente no mundo. “Neste contexto internacional e de busca de caminhos por superação da crise, o Ibas se sobressai por ser um fórum de diálogo e de busca de soluções favoráveis aos países emergentes”, disse a presidente em declaração à imprensa conjunta com os demais presidentes que integram o Ibas.

A presidente disse que nessa cúpula os três países mostraram que têm “impressões e preocupações sobre o desenvolvimento da crise econômica com epicentro na Europa”. Dilma disse ainda que os países do Ibas reforçaram a capacidade de resistência à crise ao estimular o mercado interno e diversificar os parceiros comerciais, adotando práticas de políticas de inclusão social. Os demais presidentes do grupo reforçaram, durante o discurso, a importância da união dos três países no enfrentamento da crise internacional.

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Após defender mais diplomacia e menos intervenção militar, a presidente do Brasil também disse que os três países do Ibas que ocupam esse ano assento no Conselho de Segurança da ONU, “sem sombra de dúvida, contribuíram para o encaminhamento de questões nevrálgicas relativas aos direitos humanos, a paz e a segurança internacional”.

Ela classificou ainda como “significativa” a missão realizada pelos três países à Síria em agosto do ano passado, como também a defesa desses países no papel-chave “das estratégias de desenvolvimento e da concepção da paz sustentável dos países em situação de conflito”. Para a presidente, “sem sombra de dúvida, o ano de 2011 é o ano da primavera árabe”. Ela lembrou que o Brasil ficou ao lado dos povos árabes e das suas aspirações “por formas democráticas de governo, progresso econômico, emprego e liberdade de expressão”.

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