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Depredações no Rio chegam a 3,5 milhões de reais

Radares, sinais de trânsito e pontos de ônibus foram destruídos durante as manifestações da semana passada. Na segunda-feira, prédio da Alerj foi atacado

Por Da Redação
Atualizado em 10 dez 2018, 10h01 - Publicado em 24 jun 2013, 12h52

A prefeitura do Rio calcula em 1,5 milhão de reais o prejuízo causado pela depredação da região Central da cidade, transformada em praça de Guerra durante a manifestação da última quinta-feira. Somados aos 2 milhões estimados para recuperar o Palácio Tiradentes, alvo de radicais no fim protesto de segunda-feira, a conta do vandalismo contra o patrimônio público é de 3,5 milhões. A valor não inclui a invasão e os saques a bancos e saques e o fechamento de estabelecimentos comercias.

Segundo a Conservação e Serviços Públicos, serão gastos 800 mil reais com a reposição de sinais de trânsito, placas de sinalização e radares destruídos ao longo da Avenida Presidente Vargas.

“Dos 28 radares da Avenida Presidente Vargas, 26 foram danificados. Trinta e sete placas de trânsito foram destruídas. Só na parte de sinalização de trânsito, o prejuízo chega a R$ 800 mil”, disse o secretário de Conservação e Serviços Públicos, Marcos Belchior.

Mais de 580 equipamentos ou objetos públicos totalmente destruídos no Centro da capital. Segundo a prefeitura, a reposição de 62 pontos de ônibus, cinco relógios públicos e os dois totens destruídos entre a noite e a madrugada de quinta-feira custarão 400 mil reais.

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Os vândalos depredaram parte do Sambódromo, destruíram e atearam fogo em barracas Terreirão do Samba, que recebe shows e tem sido ponto de encontro da torcida brasileira durante a Copa das Confederações. Nem mesmo as duas ambulâncias do posto médico escaparam da violência.

Segundo a prefeitura, as 340 lixeiras arrancadas durante o protesto – manifestantes lançavam as lixeiras contra a polícia ou no meio da rua para dificultar a passagem do Batalhão de Choque e da Cavalaria – estão sendo instaladas. E 150 homens da Coordenadoria Geral de Conservação estão fixando o calçamento de pedras portuguesas em diversos pontos. As pedras foram arrancadas pelos mais radicais e lançadas contra a polícia.

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